tag:blogger.com,1999:blog-62140893078349514452024-03-14T06:10:01.805-07:00APRENDER EM CONSTRUÇÃOCaro visitante, seja bem vindo ao site Aprender em Construção!
Aqui você encontrará informações sobre Educação, Educação Especial, Psicopedagogia Clínico-Institucional, Coordenação Pedagógica, Projetos Educacionais, Projeto Político Pedagógico, Oficinas Pedagógicas, Dicas de cursos e livros, resenhas e artigos.
Aqui o legal é ser diferente!
Deixe seu comentário e e-mail para entrarmos em contato!
Boa leitura!
AndréiaAndréia Ferrãohttp://www.blogger.com/profile/10616859974140208437noreply@blogger.comBlogger29125tag:blogger.com,1999:blog-6214089307834951445.post-55705081978065943562011-04-02T09:18:00.000-07:002011-04-02T09:21:43.732-07:00HOJE É O DIA INTERNACIONAL DO AUTISMO<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhPTFM8-iqMU_Uuds9JDPJphd_OFy-T8EzUyS0iskuFmyzAMcvzM75vjZJk3Wly_bqM4y5jTqMya8OaX4DspwOCoBxo2LZs_5aUy1fH2D4wBgxfk8l22DzTCetuoyK5EY6w5Yzt8UxVBgg/s1600/DIA+MUNDIAL+DO+AUTISMO++2+DE+ABRIL.jpg"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 259px; DISPLAY: block; HEIGHT: 350px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5591022189401982658" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhPTFM8-iqMU_Uuds9JDPJphd_OFy-T8EzUyS0iskuFmyzAMcvzM75vjZJk3Wly_bqM4y5jTqMya8OaX4DspwOCoBxo2LZs_5aUy1fH2D4wBgxfk8l22DzTCetuoyK5EY6w5Yzt8UxVBgg/s400/DIA+MUNDIAL+DO+AUTISMO++2+DE+ABRIL.jpg" /></a> <br /><div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgM4cyfAuWdw9pmgl2auCzrCx5aep98FMElfxczkEx2IVHcbUSEH_fJjTUNC912W_qakZMAA5C2B39PAXxz4bGfrGjzpJ6nDj_xndwMslQNKBCBEopFI-uRPi1wm0wMbOAzCyPg_AO64Ys/s1600/DIA+MUNDIAL+DO+AUTISMO++2+DE+ABRIL.jpg"></a><br /><div></div></div>Andréia Ferrãohttp://www.blogger.com/profile/10616859974140208437noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-6214089307834951445.post-77901212730663559762011-04-02T09:09:00.000-07:002011-04-02T09:17:47.313-07:00CÉREBRO: CONCRETO E ABSTRATO<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj9bV2SDZLetw1IE7FV0-CuHmEORAInW3xCjUbw81swqQkGPg-_ncbNqxK-nni36pRsabOWDsODhftDo_K7ng8poGnCDzkEhNcGQp3RgQ2avId4msI2Ku7uufmJFUSjbepjxQElEDAVOW8/s1600/boneca+5.jpg"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 320px; DISPLAY: block; HEIGHT: 294px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5591021079211728146" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj9bV2SDZLetw1IE7FV0-CuHmEORAInW3xCjUbw81swqQkGPg-_ncbNqxK-nni36pRsabOWDsODhftDo_K7ng8poGnCDzkEhNcGQp3RgQ2avId4msI2Ku7uufmJFUSjbepjxQElEDAVOW8/s320/boneca+5.jpg" /></a> <br /><div align="justify"><span style="font-family:georgia;color:#000099;"></span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:georgia;color:#000099;"></span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:georgia;color:#000099;"></span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:georgia;color:#000099;">Concreto, abstrato e como são representados no cérebro.</span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:georgia;color:#000099;">Por definição, concreto é o que se pode experimentar sensorialmente, enquanto abstrato, o oposto. Para entender como o cérebro representa esses tipos de conceitos, um artigo publicado na revista Human Brain Mapping em 2010 reuniu e analisou dados de 19 estudos de neuroimagem sobre como o cérebro lida com o abstrato e o concreto. Lidar mentalmente com conceitos abstratos ativa mais fortemente o giro inferior frontal e o giro temporal médio, ambos do lado esquerdo, relacionados ao processamento verbal, do que conceitos concretos. Por outro lado, lidar com conceitos concretos aumenta a atividade no córtex precúneo esquerdo, giro para-hipocampal, cingulado posterior e giro fusiforme – áreas envolvidas com a percepção sensorial. O estudo sugere, portanto, que ambos os conceitos concretos e abstratos teriam uma representação comum verbal, enquanto os concretos teriam uma representação adicional por visualização mental, semelhante a uma experiência sensorial, mas que ocorre mesmo na ausência do estímulo externo. A diferença de tratamento cerebral dedicado aos dois tipos de conceitos pode explicar como as palavras concretas são aprendidas mais cedo e reconhecidas mais rapidamente, por exemplo, graças à possibilidade de se formar imagens mentais desses conceitos: é mais fácil visualizar mentalmente um martelo do que a liberdade. (ACMAC, 25/05/2010) Fonte: Wang J, Conder JA, Blitzer DN, Shinkareva SV (2010) Neural representation of abstract and concrete concepts: A meta-analysis of neuroimaging studies. Human Brain Mapping 27. </span></div><br /><p><span style="font-family:georgia;color:#000099;"></span></p><br /><p><span style="font-family:georgia;color:#000099;"></p></span><br /><div align="justify">Retirado do site: <span style="color:#660000;"><span style="color:#990000;"><a href="http://www.cerebronosso.bio.br/descobertas/2010/5/25/concreto-abstrato-e-como-so-representados-no-cerebro.html">http://www.cerebronosso.bio.br/descobertas/2010/5/25/concreto-abstrato-e-como-so-representados-no-cerebro.html</a> </span></span></div><br /><p><span style="color:#660000;"><span style="color:#990000;"></span></span></p><br /><p><span style="color:#660000;"><span style="color:#990000;"></p></span></span><span style="color:#660000;"><span style="color:#990000;"><br /><div align="justify"></span></span>No mesmo site estão disponíveis alguns jogos para exercitar o cérebro e ativar habilidades específicas. Não deixem de visitar: </div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify"><span style="color:#990000;"><a href="http://www.cerebronosso.bio.br/exercite-seu-crebro/">http://www.cerebronosso.bio.br/exercite-seu-crebro/</a> </span></div><br /><div align="justify"><span style="color:#990000;"></div></span>Andréia Ferrãohttp://www.blogger.com/profile/10616859974140208437noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6214089307834951445.post-18655765105857614442011-03-31T12:10:00.000-07:002011-03-31T12:25:59.448-07:00ENTENDENDO O TDAHI<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhqB0kuPsmvo2u_CjEzIizIOlXZiurL2K8eTDQPXVsrRnBdE8Sy1ym71dkFc8kStLO2980M-ifs0v5QDcGG1KnUfTiUx70KTdmnuQbr_4bUGO8UkZs-Is0cFwNJq1BDJ0S_ef5r1ZppROA/s1600/meninas+c+flor.jpeg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 239px; height: 211px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhqB0kuPsmvo2u_CjEzIizIOlXZiurL2K8eTDQPXVsrRnBdE8Sy1ym71dkFc8kStLO2980M-ifs0v5QDcGG1KnUfTiUx70KTdmnuQbr_4bUGO8UkZs-Is0cFwNJq1BDJ0S_ef5r1ZppROA/s320/meninas+c+flor.jpeg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5590324762233278930" border="0" /></a><br /><br /><div style="text-align: justify; color: rgb(102, 0, 204);"><span style="font-family: verdana;">O TDAHI é um transtorno complexo que envolve dificuldades em</span><br /><span style="font-family: verdana;">sustentar o foco, em organização, motivação, modulação</span><br /><span style="font-family: verdana;">emocional, memória e outras funções do sistema de</span><br /><span style="font-family: verdana;">gerenciamento do cérebro.</span><br /><span style="font-family: verdana;">A atenção é uma função incrivelmente complexa e multifacetada</span><br /><span style="font-family: verdana;">da mente. Ela desempenha um papel crucial naquilo que</span><br /><span style="font-family: verdana;">percebemos, relembramos, pensamos, sentimos e fazemos. E não</span><br /><span style="font-family: verdana;">é somente uma atividade isolada do cérebro. O processo</span><br /><span style="font-family: verdana;">contínuo da atenção envolve organização e o estabelecimento de</span><br /><span style="font-family: verdana;">prioridades, foco e mudança de foco, regulação do sentido de</span><br /><span style="font-family: verdana;">alerta, esforço sustentado e regulação da velocidade de</span><br /><span style="font-family: verdana;">processamento da mente e output. Envolve também a</span><br /><span style="font-family: verdana;">administração da frustração e de outras emoções, recuperação</span><br /><span style="font-family: verdana;">de fatos, usando a memória de curto prazo, monitoramento e</span><br /><span style="font-family: verdana;">auto-regulação das ações.</span><br /><span style="font-family: verdana;">As funções executivas descrevem o sistema de gerenciamento</span><br /><span style="font-family: verdana;">do cérebro e estão localizadas no lobo pré-frontal. As funções</span><br /><span style="font-family: verdana;">executivas são descritas em seis grupos distintos:</span><br /><br /><br /><br /><span style="font-family: verdana;">• ATIVAÇÃO: organização, priorização e ativação para</span><br /><span style="font-family: verdana;">trabalhar;</span><br /><br /><span style="font-family: verdana;">• FOCO: focando, sustentando e desviando a atenção às</span><br /><span style="font-family: verdana;">tarefas;</span><br /><br /><span style="font-family: verdana;">• ESFORÇO: regulando o estado de alerta, o esforço</span><br /><span style="font-family: verdana;">sustentado e a velocidade do processamento;</span><br /><br /><span style="font-family: verdana;">• EMOÇÃO: administrando frustrações e modulando</span><br /><span style="font-family: verdana;">emoções;</span><br /><br /><span style="font-family: verdana;">• MEMÓRIA: utilizando memória de trabalho e acessando</span><br /><span style="font-family: verdana;">informações;</span><br /><br /><span style="font-family: verdana;">• AÇÃO: monitoramento e auto-regulação das ações.</span><br /><br /><br /><br /><span style="font-family: verdana;">A maioria das pessoas com TDAHI exibiu dificuldades crônicas</span><br /><span style="font-family: verdana;">significativas em pelo menos alguns aspectos de cada um desses</span><br /><span style="font-family: verdana;">seis grupos. Muitos indivíduos com TDAHI adiam cronicamente o</span><br /><span style="font-family: verdana;">início das tarefas até que se deparam com pressões imediatas de</span><br /><span style="font-family: verdana;">um prazo de entrega. A dificuldade para iniciar, manter o foco e</span><br /><span style="font-family: verdana;">concluir uma tarefa são percebidas a todo instante e a cada nova</span><br /><span style="font-family: verdana;">tarefa apresentada. O estabelecimento de uma rotina de</span><br /><span style="font-family: verdana;">trabalho facilita a organização e determina os hábitos que vão</span><br /><span style="font-family: verdana;">sendo incorporados aos poucos.</span><br /><span style="font-family: verdana;">Para estimular esta inabilidade e preparar gradativamente o</span><br /><span style="font-family: verdana;">cérebro para o entendimento de todas estas elaborações é</span><br /><span style="font-family: verdana;">importante a realização de uma série de atividades, que embora</span><br /><span style="font-family: verdana;">pareçam simples são fundamentais para um bom desenvolvimento</span><br /><span style="font-family: verdana;">da organização e de certa forma colaboram para a ativação de</span><br /><span style="font-family: verdana;">todos os grupos.</span><br /><br /><br /><br /><span style="font-family: verdana;">ATIVIDADES:</span><br /><br /><br /><br /><span style="font-family: verdana;">SEQUÊNCIA LÓGICA: são passos executados até atingir um</span><br /><span style="font-family: verdana;">objetivo ou solução de um problema. As histórinhas</span><br /><span style="font-family: verdana;">desmembradas servem para organizar o pensamento</span><br /><span style="font-family: verdana;">estruturando início, meio e fim e estimulando, assim, a área pré-frontal</span><br /><span style="font-family: verdana;">do cérebro.</span><br /><br /><br /><span style="font-family: verdana;">LIGAR PONTOS: contribui para a atividade anterior e envolve</span><br /><span style="font-family: verdana;">resolver o desafio do início ao fim levando à conclusão de um</span><br /><span style="font-family: verdana;">trabalho.</span><br /><br /><br /><span style="font-family: verdana;">LABIRINTO: estimula o foco e a continuidade contribuindo para</span><br /><span style="font-family: verdana;">as demais atividades, além de trabalhar a motricidade fina. Se</span><br /><span style="font-family: verdana;">for realizada alternando as mãos – ora com a direita, ora com a</span><br /><span style="font-family: verdana;">esquerda – estimula tanto a área direita como esquerda do</span><br /><span style="font-family: verdana;">cérebro levando a uma verdadeira ginástica cerebral.</span><br /><br /><br /><span style="font-family: verdana;">ATIVIDADES DE COMPLETAR: envolve o conceito de análise-síntese</span><br /><span style="font-family: verdana;">– perceber o todo e desmembrá-lo em partes ou analisar</span><br /><span style="font-family: verdana;">as partes e compor o todo. É fundamental para a organização e</span><br /><span style="font-family: verdana;">estruturação do pensamento.</span><br /><br /><br /><span style="font-family: verdana;">JOGO DOS SETE ERROS: idem ao anterior, além de</span><br /><span style="font-family: verdana;">desenvolver a atenção, foco, esforço e monitoramento.</span><br /><span style="font-family: verdana;">Existem outras atividades como CADÊ? (similar a Onde está</span><br /><span style="font-family: verdana;">Wally?); olho vivo; fique de olho; memória; dominó; quebra-cabeça; tangran; blocos lógicos</span><span style="font-family: verdana;"> entre outros que sugerem um pouco de cada habilidade</span><br /><span style="font-family: verdana;">descrita nas atividades anteriores.</span><br /><br /><br /><br /><span style="font-family: verdana; font-style: italic; color: rgb(0, 102, 0);">Andréia Santos da Costa Ferrão</span><br /><span style="font-family: verdana; font-style: italic; color: rgb(0, 102, 0);">Referência:</span><br /><span style="font-family: verdana; font-style: italic; color: rgb(0, 102, 0);">BROWN, Thomas E. Transtorno de Déficit de Atenção: a mente desfocada em</span><br /><span style="font-family: verdana; font-style: italic; color: rgb(0, 102, 0);">crianças e adultos. Porto Alegre: Artmed, 2007.</span></div>Andréia Ferrãohttp://www.blogger.com/profile/10616859974140208437noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6214089307834951445.post-24286988718483011142011-03-31T11:15:00.000-07:002011-03-31T11:23:03.611-07:00REDUZINDO O COMPORTAMENTO – PROBLEMA TEA/AUTISMO<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgzmpw9-d3AHX2OedihCJzpyobd2wdWMoXD-4JiEiitLijQUC8Rq9h2Kdu5g8iER46Z7JlfTxt5JPWamJ17oazCUmoQoDi6k76rXNg2d9tH0u21s1GqgOHvNos85T-L3GUyP9eakkm-6YU/s1600/06.jpeg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 159px; height: 175px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgzmpw9-d3AHX2OedihCJzpyobd2wdWMoXD-4JiEiitLijQUC8Rq9h2Kdu5g8iER46Z7JlfTxt5JPWamJ17oazCUmoQoDi6k76rXNg2d9tH0u21s1GqgOHvNos85T-L3GUyP9eakkm-6YU/s320/06.jpeg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5590310687194078866" /></a><br /><br /><br />Este é um aspecto bastante complexo e que acaba por afetar o desenvolvimento como um todo. Uma vez estabelecido o problema, encontramos dificuldades em minimizá-lo ou eliminá-lo por completo e muitas vezes ele acaba se agravando. Quando nos deparamos com um comportamento inadequado devemos procurar estratégias para que ocorra uma mudança deste comportamento:<br /><br />1. PREVENÇÃO: a inclusão de uma rotina estruturada com a devida antecipação dos fatos permeada pelo conhecimento dos elementos desencadeadores do comportamento contribuem para se prevenir ou de certa forma premeditar o que pode acontecer.<br />2. AVALIAÇÃO FUNCIONAL: identificar e analisar as variações do comportamento-problema. Levantar hipóteses e discutí-las com os envolvidos. Confirmar ou refutar estas hipóteses. Elaborar uma intervenção.<br />3. INTERVENÇÃO: Imediata – é aquela que ocorre no momento, é pontual e evita o desencadeamento de outros comportamentos, e, Abrangente – aborda todos os comportamentos apresentados.<br />4. MUDANÇA SISTÊMICA: as intervenções utilizadas devem ser discutidas com todos os envolvidos no desenvolvimento da criança, pois a intervenção deve ser a mesma independente de quem esteja com a criança no momento da crise.<br /><br />É importante lembrar que cada criança é única e a intervenção que deu certo com uma pode não dar com a outra, mas é levantando hipóteses, solicitando ajuda e entendendo o funcionamento deste “ser/estar autista” que encontramos boas soluções para o problema apresentado.<br /><br />Contribuição: AMA <a href="http://www.ama.org.br"></a>Andréia Ferrãohttp://www.blogger.com/profile/10616859974140208437noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6214089307834951445.post-39575854006907206972009-09-20T18:33:00.000-07:002009-09-20T18:34:32.827-07:00<!-- Coisinhas By Drika - http://www.coisinhasbydrika.blogger.com.br --><br /><style><!--BODY{CURSOR:url(http://coisinhasbydrika2.atspace.com/cursores/219.ani);}--></style><br /><!-- Coisinhas By Drika - http://www.coisinhasbydrika.blogger.com.br -->Andréia Ferrãohttp://www.blogger.com/profile/10616859974140208437noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6214089307834951445.post-22474431432690635382009-09-18T19:59:00.000-07:002009-09-18T20:00:03.772-07:00<style type="text/css">body {background-image: url("http://hotbliggityblog.com/backgrounds/hbb-pinkpolkaflower.jpg"); background-position: center; background-repeat: no-repeat; background-attachment: fixed; }</style> <div style="position:absolute; top:30px; left:0px; border:0px;"><a href="http://hotbliggityblog.com" target="_blank"><img src="http://hotbliggityblog.com/images/button.gif" border="0"></a></div>Andréia Ferrãohttp://www.blogger.com/profile/10616859974140208437noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6214089307834951445.post-54712334669532964602009-09-18T19:09:00.000-07:002009-09-18T19:14:32.820-07:00JOGO DOS SETE ERROS - TURMA DA MÔNICAFazendo buscas na internet, encontramos muitos materiais para enriquecer o trabalho pedagógico diário. Disponha em sua sala uma caixa com atividades diversificadas para que os alunos escolham uma. Essas atividades são alternativas para alunos que terminam as atividades mais rápido que os outros. Respeitar o ritmo de cada criança é fundamental para um desenvolvimento saudável.<br /><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiVxSCLXjw-i6oszSRN79zmmnxk3NxLmzAS0wyfd4paFPbNUpCrxxyPno_FZQCzN51-dvLqVFSoF0K0mAoDtKQqXkpDgUI0N8VLPRB6Xxe8dcZvM1I3YrzWNWtoZJrbpMfvO0GOQd2uIiI/s1600-h/7erros128.gif.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5382995336723390466" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 202px; CURSOR: hand; HEIGHT: 320px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiVxSCLXjw-i6oszSRN79zmmnxk3NxLmzAS0wyfd4paFPbNUpCrxxyPno_FZQCzN51-dvLqVFSoF0K0mAoDtKQqXkpDgUI0N8VLPRB6Xxe8dcZvM1I3YrzWNWtoZJrbpMfvO0GOQd2uIiI/s320/7erros128.gif.jpg" border="0" /></a><br /><div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgTOkyGqdKAeV7mNXC4xY2RO2sE3KLD7E-QNejVngCmVpplhSfhn2y9JsCOzbxAqZuQDtRCn8_jffgMr0jSEA26N_fAFNC-c3eyLDQR6BgwCvz24VhU5pGWTQU4hrZg-aAqOuR4ub2KnKY/s1600-h/7erros127.gif.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5382995334604872546" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 203px; CURSOR: hand; HEIGHT: 320px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgTOkyGqdKAeV7mNXC4xY2RO2sE3KLD7E-QNejVngCmVpplhSfhn2y9JsCOzbxAqZuQDtRCn8_jffgMr0jSEA26N_fAFNC-c3eyLDQR6BgwCvz24VhU5pGWTQU4hrZg-aAqOuR4ub2KnKY/s320/7erros127.gif.jpg" border="0" /></a><br /><br /><div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjPjAD_EjCq6-ygd9xwIPodj_lmJPVe5ypILofjqx636MOVPK5tUm6MIKA5D_T0DKNRMdz0YiiXwUJ_86pyZ-LpD9U8O0l3-9v1easigqk6XIgOq0EoTiuHwETkzhJ4nx_aAEKGkAwVm3Q/s1600-h/7erros126.gif.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5382995324981039074" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 198px; CURSOR: hand; HEIGHT: 320px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjPjAD_EjCq6-ygd9xwIPodj_lmJPVe5ypILofjqx636MOVPK5tUm6MIKA5D_T0DKNRMdz0YiiXwUJ_86pyZ-LpD9U8O0l3-9v1easigqk6XIgOq0EoTiuHwETkzhJ4nx_aAEKGkAwVm3Q/s320/7erros126.gif.jpg" border="0" /></a><br /><br /><br /><div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgA7vMgeDccL2pfUg8UsZU-tpWBWYuuhunUqh0ZqBR8yq_1cjLwR_p0YizPTH6S87KYii41xwoy09WwO3TcW-o01hKEY4YY0CGD5SNG7T75rKRhU7OayL1JHtdGYkLTpZozEvAe9oY3vbU/s1600-h/7erros125.gif.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5382995315784794930" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 209px; CURSOR: hand; HEIGHT: 320px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgA7vMgeDccL2pfUg8UsZU-tpWBWYuuhunUqh0ZqBR8yq_1cjLwR_p0YizPTH6S87KYii41xwoy09WwO3TcW-o01hKEY4YY0CGD5SNG7T75rKRhU7OayL1JHtdGYkLTpZozEvAe9oY3vbU/s320/7erros125.gif.jpg" border="0" /></a><br /><br /><br /><br /><div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEibio4R9tcNejCTG6Kn34D3QvUHgfcL2-gmASPB0wQv-dyAIsD2fXIOZzqXfnD2RowRvFIyGHheFLuKM-V3Nyu0fZ7W7YMdln14FbY6LVmvpGS0jijn3zQce-bLL_YOZCw6QHdlUMVossk/s1600-h/7erros124.gif.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5382995311662147746" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 320px; CURSOR: hand; HEIGHT: 210px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEibio4R9tcNejCTG6Kn34D3QvUHgfcL2-gmASPB0wQv-dyAIsD2fXIOZzqXfnD2RowRvFIyGHheFLuKM-V3Nyu0fZ7W7YMdln14FbY6LVmvpGS0jijn3zQce-bLL_YOZCw6QHdlUMVossk/s320/7erros124.gif.jpg" border="0" /></a><br /><br /><br /><br /><br /><div></div></div></div></div></div>Andréia Ferrãohttp://www.blogger.com/profile/10616859974140208437noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-6214089307834951445.post-64324960831849968652009-09-18T18:50:00.000-07:002009-09-18T19:06:23.634-07:00ATIVIDADES DA TURMA DA MÔNICAFazendo buscas na internet, encontramos muitos materiais para enriquecer o trabalho pedagógico diário. Disponha em sua sala uma caixa com atividades diversificadas para que os alunos escolham uma. Essas atividades são alternativas para alunos que terminam as atividades mais rápido que os outros. Respeitar o ritmo de cada criança é fundamental para um desenvolvimento saudável.<br /><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjZXI40pqDMGYsU_A_qXshoBjVrVxoIwgL9jrrm05z_v6ezCVtMjFV2Nw-4j7HIvJJRr0ijL_BzYOwfC6h8OK0lzp8kuyeXSDm9cGrZQ2ul7v6EUYUeldVPJY9h-PxPm6GI91g3WXJTUyo/s1600-h/figur104.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5382992136642349890" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 243px; CURSOR: hand; HEIGHT: 320px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjZXI40pqDMGYsU_A_qXshoBjVrVxoIwgL9jrrm05z_v6ezCVtMjFV2Nw-4j7HIvJJRr0ijL_BzYOwfC6h8OK0lzp8kuyeXSDm9cGrZQ2ul7v6EUYUeldVPJY9h-PxPm6GI91g3WXJTUyo/s320/figur104.jpg" border="0" /></a><br /><div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg6Mksmv6akqynHHNcvF8VtN3YhJXHAjQ8WsZDrEnbI4XdIQnMR35FJAZgBWsBfO1z1hOkeoiOT4pnuzm4KihC6zxNpLUlag0478sNrfU4vMe5cXEe-KxTtrbkBVfYYyK6PtN-GDUq655g/s1600-h/figur103.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5382992125614192658" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 247px; CURSOR: hand; HEIGHT: 320px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg6Mksmv6akqynHHNcvF8VtN3YhJXHAjQ8WsZDrEnbI4XdIQnMR35FJAZgBWsBfO1z1hOkeoiOT4pnuzm4KihC6zxNpLUlag0478sNrfU4vMe5cXEe-KxTtrbkBVfYYyK6PtN-GDUq655g/s320/figur103.jpg" border="0" /></a><br /><br /><div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiltuiDxGGXpHOmAmjO655q8D-frAVjNOirxWq0Dux_mjcEtdUZHOEvZrGC1lQaPUqZw-k6b5R86zKb_pIKGkXo7exj3CiuUJ2lNUymdR8gTjgM456ijGAT-uAYVD9HjPPLBF-ZbfwJNH0/s1600-h/figur102.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5382992123222036114" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 256px; CURSOR: hand; HEIGHT: 320px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiltuiDxGGXpHOmAmjO655q8D-frAVjNOirxWq0Dux_mjcEtdUZHOEvZrGC1lQaPUqZw-k6b5R86zKb_pIKGkXo7exj3CiuUJ2lNUymdR8gTjgM456ijGAT-uAYVD9HjPPLBF-ZbfwJNH0/s320/figur102.jpg" border="0" /></a><br /><br /><br /><div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjFcMtdfkeaEA8eXZBwCnnDf0tjz7G41FdQql_QSZPWYyRIt1iRzhS8XeZ4PV_JIkBbhahZQ6BI5WO6Z6Uu7ne9FE85DMhK-SqvDtDAmUqeaBLC_UP0p6PCd6IWuu-bXCSG3I_tHpYgFaQ/s1600-h/figur101.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5382992111439033202" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 246px; CURSOR: hand; HEIGHT: 320px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjFcMtdfkeaEA8eXZBwCnnDf0tjz7G41FdQql_QSZPWYyRIt1iRzhS8XeZ4PV_JIkBbhahZQ6BI5WO6Z6Uu7ne9FE85DMhK-SqvDtDAmUqeaBLC_UP0p6PCd6IWuu-bXCSG3I_tHpYgFaQ/s320/figur101.jpg" border="0" /></a><br /><br /><br /><br /><div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg9rATJgL96FqamqERAqb6HS0en8aGaKvvPe_-pW5dDQfdhm0LOvfj1nmoBQvGKMZc57sldKIof9oYZo918iuJH7mNLdhdH1znyU52LBK-itkqHxhQxdeKIyyPS5rNMlDQi2AVbFqcDv-A/s1600-h/figur100.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5382992102913074322" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 248px; CURSOR: hand; HEIGHT: 320px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg9rATJgL96FqamqERAqb6HS0en8aGaKvvPe_-pW5dDQfdhm0LOvfj1nmoBQvGKMZc57sldKIof9oYZo918iuJH7mNLdhdH1znyU52LBK-itkqHxhQxdeKIyyPS5rNMlDQi2AVbFqcDv-A/s320/figur100.jpg" border="0" /></a><br /><br /><br /><br /><br /><div></div></div></div></div></div>Andréia Ferrãohttp://www.blogger.com/profile/10616859974140208437noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-6214089307834951445.post-63796109157757309522009-09-18T18:39:00.000-07:002009-09-18T18:48:43.721-07:00MANDALASEstas mandalas fazem parte da minha coleção. Pintar uma mandala é um excelente exercício de atenção e concentração. A mandala também ajuda a relaxar. Depois de pintadas você pode utilizar para meditar ou simplesmente decorar. Imprima já a sua e comece a pintar. Depois me conte como foi. Aguardo seu contato!<br /><br /><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhhK9jrdbi9etJ8GIZTyuGY96I4LNjYDk8xPR9kCr5VRFyS0LHXDqW5TGC8RdNcYFjy63EVm6sdXbUvXdpC07tsXxSHhm7BxsKmPf9HzKpnGfZ6RTQNx6WfU-H_r4yvgmxn3J5TAmUqA_Q/s1600-h/Mandala-019.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5382987851623213474" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 320px; CURSOR: hand; HEIGHT: 318px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhhK9jrdbi9etJ8GIZTyuGY96I4LNjYDk8xPR9kCr5VRFyS0LHXDqW5TGC8RdNcYFjy63EVm6sdXbUvXdpC07tsXxSHhm7BxsKmPf9HzKpnGfZ6RTQNx6WfU-H_r4yvgmxn3J5TAmUqA_Q/s320/Mandala-019.jpg" border="0" /></a><br /><div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEitA7WruWyWVN8dV_yUphjGywN7TfDGn11HML4SW3rRJ7O6MwDKJNAHrP_FyS8mdAX7-Yq2ENfWZfpVm3HETkADA7H_YTwtYp-OjPwoELQCgNtrfYfuhhoZDOQDeuUl0SrR8SXaODGWXkg/s1600-h/Mandala-016.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5382987842156487330" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 314px; CURSOR: hand; HEIGHT: 320px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEitA7WruWyWVN8dV_yUphjGywN7TfDGn11HML4SW3rRJ7O6MwDKJNAHrP_FyS8mdAX7-Yq2ENfWZfpVm3HETkADA7H_YTwtYp-OjPwoELQCgNtrfYfuhhoZDOQDeuUl0SrR8SXaODGWXkg/s320/Mandala-016.jpg" border="0" /></a><br /><br /><div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhZP7VMVQFh6o-LlXYMZC0qvLaFpjrI1CEaGR6-ke14eA1prbWxH2cSI5C_IuZ4GdSA7Bu7xfP31vNX3J-nx-l8NwXRv-k-jrOpsaC0lyaLuhRkRE0sVi0ZFvQlog__RESn2byBsHOMlCY/s1600-h/Mandala-008.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5382987835207722082" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 320px; CURSOR: hand; HEIGHT: 317px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhZP7VMVQFh6o-LlXYMZC0qvLaFpjrI1CEaGR6-ke14eA1prbWxH2cSI5C_IuZ4GdSA7Bu7xfP31vNX3J-nx-l8NwXRv-k-jrOpsaC0lyaLuhRkRE0sVi0ZFvQlog__RESn2byBsHOMlCY/s320/Mandala-008.jpg" border="0" /></a><br /><br /><br /><div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiyEs3J87MEzk3TOkHEpGnPUec4hQrigoSs_EBZux9XVN6vUz11CNtzDaFCin-Xl4j1dZq0XkgdVisihDGqgwlEqJEcguHru3PVBrh-b03NAMWNN1cgGX5nDM4S1aR1r_sMLKQfGXbDvP0/s1600-h/Mandala-007.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5382987825611948322" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 319px; CURSOR: hand; HEIGHT: 320px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiyEs3J87MEzk3TOkHEpGnPUec4hQrigoSs_EBZux9XVN6vUz11CNtzDaFCin-Xl4j1dZq0XkgdVisihDGqgwlEqJEcguHru3PVBrh-b03NAMWNN1cgGX5nDM4S1aR1r_sMLKQfGXbDvP0/s320/Mandala-007.jpg" border="0" /></a><br /><br /><br /><br /><div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhI_83FQqgiRlym3EH3SqiPjquQxpNI5zMKQNw3VvX5N2NxedDjs8_NbMCmTXksHyKmq6pqg4P18u51WOE4cNl3U6xHMQiZuCHzipnR2UGi2qX0pzt0YgdNNCLHhUJb8DMbycYL24N3vas/s1600-h/Mandala-006.gif.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5382987819918311122" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 320px; CURSOR: hand; HEIGHT: 320px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhI_83FQqgiRlym3EH3SqiPjquQxpNI5zMKQNw3VvX5N2NxedDjs8_NbMCmTXksHyKmq6pqg4P18u51WOE4cNl3U6xHMQiZuCHzipnR2UGi2qX0pzt0YgdNNCLHhUJb8DMbycYL24N3vas/s320/Mandala-006.gif.jpg" border="0" /></a><br /><br /><br /><br /><br /><div></div></div></div></div></div>Andréia Ferrãohttp://www.blogger.com/profile/10616859974140208437noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-6214089307834951445.post-40979435840442730922009-09-18T18:24:00.000-07:002009-09-18T18:36:12.118-07:00BONECAS DE PAPELOi Pessoal! Gostaria de compartilhar com vocês uma outra paixão. Além de amar a educação sou apaixonada por bonecas de papel. Estou sempre procurando novidades e acrescentando no meu álbum. Essas que estão abaixo eu brincava quando era criança. Agora são minhas filhas que brincam. Aproveite e copie a sua também, depois imprima, recorte e brinque, ou...simplesmente colecione.<br /><br /><br /><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhjWKyim7pgDbMDiKbQ1bsYoXZXy03H46MWvdlfsgKj3vuxDKx6T4TcWSfrJ3yaxezZscn68v72RRJorp4tkRDMYhTZ3wCs3DbpEeDgl6m3fVQoNawZwZB0enPlUXU2wCcJ37r-1apxbPw/s1600-h/Victoria06.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5382984664842890610" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 320px; CURSOR: hand; HEIGHT: 235px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhjWKyim7pgDbMDiKbQ1bsYoXZXy03H46MWvdlfsgKj3vuxDKx6T4TcWSfrJ3yaxezZscn68v72RRJorp4tkRDMYhTZ3wCs3DbpEeDgl6m3fVQoNawZwZB0enPlUXU2wCcJ37r-1apxbPw/s320/Victoria06.jpg" border="0" /></a><br /><div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEieXGoEQuzXoZwqg6vVeUe4DvRIQBrY1JemXQ2TgdPeusawiTcUQaDZJh452HDZbRL8CK5Q77KkOUZl9wMhbRAy7NxzXQMKAox7eN3kO1DzMpjEknf-clGqISWVMxIrLsNHAUpJaXmpdPs/s1600-h/Victoria05.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5382984655739888962" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 320px; CURSOR: hand; HEIGHT: 234px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEieXGoEQuzXoZwqg6vVeUe4DvRIQBrY1JemXQ2TgdPeusawiTcUQaDZJh452HDZbRL8CK5Q77KkOUZl9wMhbRAy7NxzXQMKAox7eN3kO1DzMpjEknf-clGqISWVMxIrLsNHAUpJaXmpdPs/s320/Victoria05.jpg" border="0" /></a><br /><br /><div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh4wtaA-uf47pV8u8OEvOlgyyt1glHJhBQDFnHULAyr1PB-KEY36aKyKq194yEmxL1dHVGtUVxqIs6EcKufKRnqdCP6CmP3DyFxzqIJ5nz0VLXX0ZOiMZYKrs3o30ef_iX9mIOpdMmqJdo/s1600-h/Victoria04.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5382984647854475618" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 320px; CURSOR: hand; HEIGHT: 235px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh4wtaA-uf47pV8u8OEvOlgyyt1glHJhBQDFnHULAyr1PB-KEY36aKyKq194yEmxL1dHVGtUVxqIs6EcKufKRnqdCP6CmP3DyFxzqIJ5nz0VLXX0ZOiMZYKrs3o30ef_iX9mIOpdMmqJdo/s320/Victoria04.jpg" border="0" /></a><br /><br /><br /><div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgB2CyTtIW4yCJuaDN01KCO7wUhG7K2ZaHzPdT-hvz_DL7UtEqf59aHqZzfFkczq9FejMm53JKJTnrfePa1dqHVr9mChxkzJreqH2CsCV7sj2gvkejICb8UhdpeXS_IwGQhslIHDLgLdLw/s1600-h/Victoria03.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5382984639845203250" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 320px; CURSOR: hand; HEIGHT: 234px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgB2CyTtIW4yCJuaDN01KCO7wUhG7K2ZaHzPdT-hvz_DL7UtEqf59aHqZzfFkczq9FejMm53JKJTnrfePa1dqHVr9mChxkzJreqH2CsCV7sj2gvkejICb8UhdpeXS_IwGQhslIHDLgLdLw/s320/Victoria03.jpg" border="0" /></a><br /><br /><br /><br /><div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjOKcxi6EhSXVJP2uUM4hfIJvdwKczLOamP-XA91H_IfIssW-_hijf2YoANzzsb0JM2KeyXeQDDauu5k1E4NT0tEYK-uDDoQrNbgbyKDnFJZCztmz0_drnSW1NeSDVmYZL_TvghDfJ-P1s/s1600-h/Victoria01.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5382984637198062050" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 320px; CURSOR: hand; HEIGHT: 256px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjOKcxi6EhSXVJP2uUM4hfIJvdwKczLOamP-XA91H_IfIssW-_hijf2YoANzzsb0JM2KeyXeQDDauu5k1E4NT0tEYK-uDDoQrNbgbyKDnFJZCztmz0_drnSW1NeSDVmYZL_TvghDfJ-P1s/s320/Victoria01.jpg" border="0" /></a><br /><br /><br /><br /><br /><div></div></div></div></div></div>Andréia Ferrãohttp://www.blogger.com/profile/10616859974140208437noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-6214089307834951445.post-16406754373259147232009-08-30T17:03:00.000-07:002009-08-30T17:53:13.197-07:00<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgIf-conmpcIoGFhCtd2XyjZB8A99Mvmsfh9bSWZM9o2fUJkdypESFnyeuYRLSX8u9W_d18Nq6ftp_riBqYqgIdaWeZ84ghVa-oSSm6lTj2V98MFIMByicrJxXt4KvjZtFedrwOvM_1vMQ/s1600-h/line_of_children.jpg"></a><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhqgaDXE_eVu5YN_2_qMELXv7-aeXk6pIRTaQD3PhRz_rSudSWDBNCQoWPkq9ytpOz_YmXd9-WZzWG1t-ZKtBeQLCjlrj5sylIlo_migRufJiEtWH0d__83VRm_ovnxEEoNojqq4aumd64/s1600-h/autismo+8.bmp"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5375913488749974706" style="FLOAT: right; MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 250px; CURSOR: hand; HEIGHT: 188px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhqgaDXE_eVu5YN_2_qMELXv7-aeXk6pIRTaQD3PhRz_rSudSWDBNCQoWPkq9ytpOz_YmXd9-WZzWG1t-ZKtBeQLCjlrj5sylIlo_migRufJiEtWH0d__83VRm_ovnxEEoNojqq4aumd64/s320/autismo+8.bmp" border="0" /></a> <span style="font-family:georgia;"><span style="font-size:180%;"><span style="color:#993399;">A </span><span style="color:#009900;">U </span><span style="color:#33ccff;">T </span><span style="color:#ff6600;">I </span><span style="color:#ffff00;">S </span><span style="color:#ff99ff;">M </span></span></span><span style="font-family:georgia;font-size:130%;color:#33ff33;"><span style="font-size:180%;">O</span> </span><br /><span style="font-family:georgia;font-size:130%;color:#33ff33;"><div align="justify"><br /></span>Segundo as descrições do DSM-IV e CID-10 o Autismo é classificado dentro dos Transtornos Globais do Desenvolvimento ou TID – Transtornos Invasivos do Desenvolvimento, que abrange um espectro muito heterogêneo, pois, seu diagnóstico se apóia em descrições fenomenológicas em vez de critérios etiológicos, ou seja, déficits na sociabilidade, na empatia, na capacidade de compreensão e percepção dos sentimentos dos outros; déficit na linguagem comunicativa e imaginação; déficit no comportamento adaptativo e na flexibilidade cognitiva. Essas descrições fenomenológicas definem o chamado Autismo Clássico que o diferencia de outros TIDs. Há certa confusão, na literatura, em relação à terminologia; Autismo e Transtorno Invasivo do Desenvolvimento. O termo Autismo diz respeito ao Autismo Clássico, um dos transtornos mais graves do espectro do TID.<br />Os Autistas são alheios aos estímulos ambientais, têm imaginação pobre, dificuldades de abstração e de aprendizagem. Apresentam comportamentos repetitivos (estereotipias) e acentuadas resistências às mudanças. A etiologia é desconhecida e o diagnóstico é impreciso. Requer muito estudo e análise exploratória em muitos níveis diferentes do desenvolvimento da criança e do adolescente, como do comportamento à cognição, da neuropsiquiatria à genética, da fonoaudiologia à psicopedagogia, da psicologia à terapia ocupacional e nas estreitas interações interpessoais ao longo do tempo (SHULTZ, 2005 e KLIN et. al. 2006).<br />De uma forma geral, a educação de autistas acaba sendo prejudicada pelas manifestações comportamentais e pelas características próprias da síndrome: desvios na atenção, dificuldades de comunicação, aprendizagem pelas rotas visuais, apego aos detalhes, falhas na generalização, entre outras. No entanto, é possível adaptarmos o ambiente e o material para facilitarmos a aquisição de habilidades. Para tanto, sugerimos: </div><div align="justify"><br /></div><p align="justify">-Adequação da proposta pedagógica ao nível de funcionamento;<br />-Adequação da proposta pedagógica à faixa etária;<br />-Eliminação dos estímulos concorrentes para orientar melhor a atenção da criança em sala de aula (não deixar muito perto de portas, janelas, evitar muita decoração nas paredes, deixar somente o material que for usar á vista, etc.);<br />-Oferecer regras claras e visuais (associar gestos, imagens, fotos e objetos á dica verbal). Ex: ao falar “João, agora é hora de sentar", bater levemente na cadeira com a mão, mostrar a cadeira, fazer um som com a batida da sua mão na cadeira, enquanto direciona a criança na execução da ação;<br />-Oferecer atividades da forma mais estruturada possível, com poucos objetivos por vez. É melhor oferecer várias tarefas curtas do que poucas tarefas longas;<br />-Incluir em todas as propostas, a estimulação da comunicação (o que não precisa significar somente FALA). Sabermos que quanto melhor a criança se comunica, melhor é o seu comportamento;<br />-Verifique as habilidades da criança, o que ela já consegue realizar sozinha e alterne com atividades em que ela ainda necessita de ajuda; </p><div align="justify"><br /></div><p align="justify">-Dividir o tempo da aula em minutos (ex: de 20 em 20 minutos) e variar as tarefas dentro desses momentos. Procure iniciar o dia de trabalho sempre com uma tarefa que favoreça o engajamento da criança para garantir a motivação e o sucesso. Ensine que cada espaço tem a sua função. Lanche é no refeitório (e não dentro da sala de aula); tomar banho é no banheiro; etc. </p><div align="justify"><br /></div><p align="justify"><br />Descobrir que o filho é autista pode ser uma experiência angustiante. Hoje, com uma abordagem pedagógica e terapêutica adequada, essas crianças podem vir a se desenvolver muito bem, ainda que de forma diferente de outras crianças.</p><div align="justify"><br /></div><p align="center"><span style="font-family:georgia;font-size:180%;color:#663366;"><em><strong>APRENDER EM CONSTRUÇÃO</strong></em></span></p><p align="center"><strong><em><span style="color:#006600;">Andréia Santos da Costa Ferrão</span></em></strong></p><p align="center"><strong><em><span style="color:#663366;">Pedagoga - Educação Especial</span></em></strong></p><p align="center"><strong><em><span style="color:#006600;">Especialista em Psicopedagogia</span></em></strong></p><p align="center"><strong><em><span style="color:#663366;">Av. Madre Benvenuta, 1584 - sala 11 - 1º andar</span></em></strong></p><p align="center"><strong><em><span style="color:#663366;">Santa Mônica - Florianópolis - Santa Catarina</span></em></strong></p><p align="center"><strong><em><span style="color:#006600;">F: (48) 9162-4810</span></em></strong></p><p align="justify"><span style="color:#006600;"><em></p></em></span><p align="justify"><br /><span style="color:#3333ff;">Avaliação e Intervenção de crianças, adolescentes e adultos com Dificuldades ou Transtornos de Aprendizagem: Autismo, Dislexia, Discalculia, Disgrafia e TDA/H/I. Artesanato-terapia e Psicomotricidade. Elaboração de Projetos e Jogos Adaptados. Palestras. Orientação à família e à escola. Projeto Psicopedagogia e Psicoterapia na Escola. Consultoria Pedagógica e Psicopedagógica. Visite o Blog e o site e entre em contato!<br /><br />Os pais são os maiores especialistas em seus filhos, portanto, se perceber que alguma coisa está errada, não demore em procurar ajuda de um especialista. O psicopedagogo é o profissional especialista em aprendizagem. Se a criança não está aprendendo procure ajuda deste profissional. Lembre-se que sozinho não chegamos a lugar algum. Busque apoio e esclareça suas dúvidas sempre que sentir necessidade.</span></p>Andréia Ferrãohttp://www.blogger.com/profile/10616859974140208437noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-6214089307834951445.post-31720721272797108052009-02-09T17:09:00.000-08:002009-02-09T17:13:35.642-08:00ENTREVISTA CONCEDIDA AO DIÁRIO WEB - São José do Rio Preto/SP - sobre GINÁSTICA CEREBRAL<a href="http://www.diariodaregiao.com.br/noticias/imp.asp?id=114969">Impressão de Notícia</a>Andréia Ferrãohttp://www.blogger.com/profile/10616859974140208437noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6214089307834951445.post-19292437217711288602009-02-09T14:28:00.000-08:002009-02-09T14:45:43.988-08:00DICAS PSICOPEDAGÓGICAS<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhrZrzNGT636aQzhob4QYBh3iXdFDB7NkycgcyhtoGtjldqQ6Uy_-5U4wgHuFRKRDSZPQbyC4ukjhBIrSG1rhY2ccVb8tvEgqL-B97nGPpNcTc3vQ1E0cNmWVEb4LorUkl9EjI_3kM5o-s/s1600-h/meninas+2.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5300932403040393906" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 300px; CURSOR: hand; HEIGHT: 314px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhrZrzNGT636aQzhob4QYBh3iXdFDB7NkycgcyhtoGtjldqQ6Uy_-5U4wgHuFRKRDSZPQbyC4ukjhBIrSG1rhY2ccVb8tvEgqL-B97nGPpNcTc3vQ1E0cNmWVEb4LorUkl9EjI_3kM5o-s/s320/meninas+2.jpg" border="0" /></a><br /><ul><br /><li>Sem conhecimento teórico sobre a leitura, a escrita, conceitos matemáticos e ortografia, nenhum profissional da psicopedagogia pode atuar de forma competente e eficiente no campo destas dificuldades específicas. Parafraseando Alícia Fernández que utiliza a metáfora do equilibrista para exemplificar a importância da teoria – O artista se equilibra na corda bamba (prática), mas conta com uma rede de proteção (teoria) que o sustentará caso caia;</li><br /><li>Um dos principais objetivos da avaliação psicopedagógica é compreender o que se passa com a criança – devemos ouvir seu discurso, saber o que se passa, perguntar sobre seus desenhos, entrar em suas brincadeiras, e, se houver necessidade, intervir;</li><br /><li>A atitude terapêutica do profissional é ponto fundamental na hora de realizar o diagnóstico. Um diagnóstico preciso garante uma sensação de bem-estar em todos que participam deste processo. As informações fornecidas pela família, pela escola, pelo sujeito ao longo do processo precisam ser decodificadas com precisão;</li><br /><li>Todas as etapas devem ser bem conduzidas de acordo com sua linha de trabalho e permeada pela ética profissional;<br />Devemos aprimorar a cada dia nosso olhar e nossa escuta – aspectos cruciais do nosso trabalho. O Diagnóstico é um levantamento de hipóteses:<br />→ Há danos no organismo?<br />→ Há problemas de cognição?<br />→ Há distúrbio ou atraso psicomotor?<br />→ E os aspectos emocionais como estão?</li><br /><li>A avaliação da linguagem é imprescindível. Devemos ter clareza de que o objetivo desta avaliação vai além da escolha de provas ou testes específicos que determinem pontuações. O comportamento frente a situações reais de comunicação e a funcionalidade da linguagem são os elementos de maior importância diagnóstica;</li><br /><li>O ponto determinante para a escolha das estratégias de avaliação é o estigma do distúrbio. A criança cria uma auto-imagem negativa em virtude de seus fracassos escolares e, por temor a novas falhas, evita a execução de atividades formais de leitura e escrita, principalmente nas situações de avaliação. Por este motivo, o avaliador deve esclarecer seu papel de terapeuta desde o processo diagnóstico, procurando promover, de início, atividades específicas menos formalizadas e, apesar disso, suficientes para contemplar o objetivo da avaliação;</li><br /><li>De acordo com o interesse da criança, podemos fazer da conversa espontânea , dos jogos e atividades gráficas informais, instrumentos interessantes para o início da avaliação, possibilitando maior descontração na execução de atividades mais formais, quando houver necessidade;</li><br /><li>Em relação a leitura e a escrita devemos observar e traçar algumas estratégias tendo como foco:<br />Identificação de grafemas;<br />Leitura de palavras;<br />Leitura de histórias;<br />Emissões gráficas espontâneas;<br />Elaboração de história;<br />Cópia;<br />Ditado de palavras;<br />Ditado de textos.</li></ul><br /><p></p>Andréia Ferrãohttp://www.blogger.com/profile/10616859974140208437noreply@blogger.com6tag:blogger.com,1999:blog-6214089307834951445.post-8982182932955382772008-10-01T13:55:00.000-07:002008-10-01T14:21:21.833-07:00PROJETO PEDAGÓGICO: ÔNIBUS MULTISENSORIAL DE CAIXAS DE LEITE<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEij5TCp6uY0eZe8a2k6BNDSptkFqRMlFkIuE9ZqWNali_rZPNvKlAGyk-CNBcG8QDr0Yu3X4QVtwYW1wUtSf4ARX_VTWNBeKbCsXjIzBlqbHUxVYmmXdSE19xomcv_pDpH8t5kdqNSSLHo/s1600-h/reciclagem.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5252292877112396578" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 295px; CURSOR: hand; HEIGHT: 238px; TEXT-ALIGN: center" height="320" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEij5TCp6uY0eZe8a2k6BNDSptkFqRMlFkIuE9ZqWNali_rZPNvKlAGyk-CNBcG8QDr0Yu3X4QVtwYW1wUtSf4ARX_VTWNBeKbCsXjIzBlqbHUxVYmmXdSE19xomcv_pDpH8t5kdqNSSLHo/s320/reciclagem.jpg" width="295" border="0" /></a><br /><span style="font-family:arial;font-size:130%;"><span style="color:#993399;">ESCOLA BÁSICA MUNICIPAL JOÃO ALFREDO ROHR</span><br /></span><br /><span style="font-size:180%;"><span style="color:#009900;">PROJETO: ÔNIBUS MULTISENSORIAL DE CAIXA DE LEITE</span><br /></span><em><span style="font-size:85%;"><span style="color:#993399;">"Uma idéia pode transformar-se em pó ou magia, dependendo do talento que nela tocar" (Willian Bernbach).</span><br /><br /></span></em><span style="color:#009900;">OBJETIVO GERAL: Construir um ônibus utilizando caixas de leite, garrafas pet, sucata e brinquedos que contemplem a estimulação de todos órgãos dos sentidos através da brincadeira.<br /></span><br /><span style="color:#993399;">JUSTIFICATIVA: Sabe-se que através do lúdico podemos desenvolver as funções: socializadora – a brincadeira proporciona hábitos de convivência e troca através das relações; psicológica – através do brincar a criança aprende a controlar seus impulsos e externar suas emoções e pedagógica – brincar e jogar são fundamentais para o trabalho interdisciplinar, heterogêneo e de construção de conceitos, tornando o educando um agente ativo no seu processo de desenvolvimento e um sujeito crítico porque não aceita tudo o que lhe é imposto.<br /><br />Busca-se com esta proposta de atividade da sala multimeios envolver toda a escola na construção de um ônibus multisensorial para proporcionar vivências da forma mais concreta possível do que é ser uma pessoa em situação de deficiência. A construção do ônibus utilizando sucata desenvolverá também a consciência ambiental na busca de um mundo melhor para se viver e utilizará o lema: “Um passo à frente pela paz ao meio ambiente”.<br /><br />Para que esta proposta de trabalho tome forma é necessário o envolvimento de toda escola que vai desde o coletar a sucata, onde envolvemos professores, alunos e suas famílias e comunidade até a construção e utilização do ônibus.<br />A Escola no momento não possui um parquinho para as crianças brincarem, algumas se divertem jogando bola, pulando corda ou jogando pingue-pongue. A idéia de um ônibus com várias atividades disponíveis no seu interior vai além de estimular os sentidos, traz um certo mistério, instiga, provoca dúvidas e leva o indivíduo a se colocar no lugar do outro e a perceber o mundo de uma forma diferente. O custo deste projeto é mínimo, uma vez que praticamente todo material é reciclado. A reciclagem da caixa de leite ainda está bastante difícil de se efetivar uma vez que envolve a separação de todos elementos que compõe a caixa (plástico, papelão e alumínio). Transformar a sucata em brinquedo já é prática em todas as escolas e o professor deve cada vez mais usar sua criatividade para utilizar adequadamente este material que não tem nenhum custo e ainda por cima contribui para a preservação da natureza.<br />Salientamos alguns objetivos mais específicos que podem ser desenvolvidos pelas turmas junto de seus professores. Fica a critério do professor selecionar, acrescentar ou substituir estes objetivos de acordo com a proposta de trabalho com sua turma. Algumas atividades serão orientadas semanalmente pelas professoras da sala multimeios, Andréia Ferrão e Cristiana Erthal.<br /><br />→ Este projeto foi apresentado na Reunião de Estudos realizada no dia 16 de abril de 2008. Desde esta data toda escola se envolveu na arrecadação das sucatas. O projeto já sofreu algumas mudanças - como a idéia inicial que era de um trem. Como o tamanho do trem seria muito grande e envolveria mais tempo, conversamos com os alunos e uma aluna da 3ª série sugeriu que fizéssemos um ônibus. Adoramos a idéia e o projeto se remodelou.<br />Até o momento três turmas estão envolvidas diretamente com a construção do ônibus (31; 32 e 41). Este envolvimento aconteceu de forma gradativa por meio da equipe pedagógica e interesse dos professores.<br /></span><br /><span style="color:#009900;">OBJETIVOS ESPECÍFICOS (sugestões):<br /><br />EDUCAÇÃO ARTÍSTICA<br />Construir uma maquete do ônibus utilizando caixinhas de água de coco, todinho, suco ou semelhante;<br />Colocar a maquete do ônibus no corredor para que todas as turmas possam visualizar a mesma;<br />Dramatizar situações matemáticas;<br />Desenhar o ônibus com sugestões de atividades para o seu interior;<br />Pintar sem usar as mãos (a tinta será assoprada com canudinho);<br />Confeccionar fantoches, fantasias, cenários,...<br />Construir o ônibus;...<br /><br /></span><span style="color:#993399;">MATEMÁTICA<br />Contar as caixas de leite e uni-las com fita adesiva;<br />Utilizar o projeto para a confecção das colunas;<br />Formar fileiras com 10 caixas;<br />Desenvolver as operações matemáticas de acordo com a série;<br />Desenvolver problemas comparando custo das diferentes marcas de leite;<br />Trabalhar com unidades de medida;<br />Criar situações matemáticas de acordo com as atividades desenvolvidas;<br />Registrar em gráficos qual o tipo ou marca de leite mais consumida;<br />Registrar no caderno ou em portfólio as atividades realizadas;...<br />Obs.: O acesso ao ônibus deve permitir a passagem de cadeira de rodas.<br /><br /></span><span style="color:#009900;">PORTUGUÊS<br />Realizar leitura dos rótulos das caixas de leite;<br />Comparar as marcas;<br />Construir textos individuais e coletivos com os temas: leite, sucata, reciclagem, meio ambiente, deficiência;<br />Registrar as atividades desenvolvidas;<br />Confeccionar jogo de memória com as palavras utilizadas;<br />Escutar histórias com os olhos vendados e desenhar o que imaginou;<br />Observar as gravuras de uma história sem poder ouvir;<br />Elaborar livros de história, poesias, contos, crônicas, lendas, parlendas para serem disponibilizadas no ponto de embarque do ônibus.<br /><br /></span><span style="color:#993399;">EDUCAÇÃO FÍSICA<br />Desenvolver as noções: dentro/fora; em cima/embaixo; direita/esquerda, etc. em relação ao ônibus;<br />Utilizar as caixas de leite como jogos de construção ou regras: blocos de caixas para empilhar; memória de marcas; dominó de marcas; boliche, entre outros;<br />Fazer combinações: só entra no ônibus quem faz uma cesta; um gol; constrói a torre mais alta; número par no dado etc.<br /></span><br /><span style="color:#009900;">CIÊNCIAS<br />Reciclar as caixas de leite;<br />Desenvolver noções de cuidado com o meio ambiente;<br />Separar corretamente o lixo utilizando as lixeiras adequadamente;<br />Higienizar as caixas;<br />Demonstrar os tipos de leite existentes;<br />Explorar os órgãos dos sentidos durante o “trajeto” do ônibus (a cada 15 dias as atividades dentro do ônibus serão trocadas – inicialmente pela sala multimeios e posteriormente a responsabilidade será da turma sorteada)<br /></span><br /><span style="color:#993399;">ESTUDOS SOCIAIS/ HISTÓRIA/ GEOGRAFIA<br />Verificar os municípios que possuem indústrias de laticínios;<br />Localizar os municípios nos mapas;<br />Comparar as regiões que possuem indústrias de laticínios com as que não possuem;<br />Simular locais por onde o ônibus vai passar.<br /><br /></span><span style="color:#009900;">HORA DO CONTO/ BIBLIOTECA<br />Dramatizar as histórias escolhidas pelas crianças dentro do ônibus ou no ponto;<br />Utilizar as janelas e brincar com fantoches;<br />Contar ou inventar uma história envolvendo o “passeio de ônibus”;<br />Confeccionar fantoches, fantasias, livros;<br />Restaurar livros dentro do ônibus ou no ponto de espera<br /></span><br /><span style="color:#993399;">INGLÊS/ LIBRAS/ BRAILLE<br />As informações por escrito devem contemplar a língua inglesa, LIBRAS e Braille;<br />Alguns livros devem contemplar a língua inglesa, o Braille e também LIBRAS.<br /></span><br /><span style="color:#009900;">INFORMÁTICA<br />Divulgar nos blogs e site da escola o desenvolvimento do trabalho;<br />Fotografar e filmar as etapas;<br />Produzir no movie maker o trabalho desenvolvido;<br />Produzir o “Passe Especial” – Ingresso ao ônibus;<br />Produzir o convite para o III Eco-Festival<br /></span><br /><span style="color:#993399;">Outras atividades podem surgir e algumas podem não ser realizadas. O planejamento serve como sugestão de desenvolvimento do projeto, mas este deve ser flexível e acontecer de acordo com o que a turma sugere e está disposta a realizar. A observação das crianças feita pelo educador pode ser considerada o grande impulso para o planejamento por projetos, pois privilegia o olhar da criança, o que ela pede ou questiona. O projeto traz uma idéia de perspectiva, de linhas gerais que podem, no processo, receber melhores contornos, maiores definições. Pode ser desenvolvido e adaptado para qualquer grupo de educandos, em qualquer série, sendo mantido somente seu objetivo geral – princípio norteador do trabalho.<br /></span><br /><span style="color:#009900;">RECURSOS MATERIAIS:<br /><br />Cerca de 1200 caixas (180 para frente e fundos e 900 para as laterais e o suficiente para o teto);<br />Cerca de 584 garrafas pet transparentes para os pára-brisas e bancos internos;<br />Fita Transparente ou crepe – o suficiente para colar as caixas e levantar as paredes (as caixas são unidas uma a uma com fita adesiva; cada fileira é reforçada com mais uma volta de fita e cada bloco de 60 ou 80 caixas são unidos novamente com duas ou três voltas de fita; a fita transparente será usada para unir as garrafas senão perde o efeito de vidro);<br />Tecidos, vendas e texturas;<br />Lixa, cortiça, isopor, espuma;<br />1 Tubo de cola cascorez;<br />Sacos plásticos de lixo de 100 litros para forrar internamente o ônibus quando contemplar a deficiência visual;<br />Tampões de ouvido;<br />Objetos variados;<br />Objetos que produzam sons;<br />Livros em Braille e Língua Inglesa;<br />Obstáculos grandes;<br />Cadeira de rodas;...<br /><br /></span><span style="color:#993399;">DESENVOLVIMENTO: Se o projeto for aprovado pela equipe diretiva, pedagógica e professores será desenvolvido pela(s) turma(s) que se interessar(em). Cada professor tem autonomia para desenvolver com a sua turma o que achar mais interessante, porém a montagem final do ônibus e as atividades internas iniciais serão confeccionadas e elaboradas pelas professoras da sala multimeios para estimular a curiosidade dos alunos. Uma vez por semana as professoras da sala multimeios desenvolverão algumas atividades desencadeadoras, bem como algumas dinâmicas e construção do ônibus propriamente dita. A cada quinze dias as atividades serão trocadas, inicialmente pelas professoras da sala multimeios e posteriormente por meio de sorteio (uma turma pode preparar o ônibus para as outras). Os alunos entrarão ora vendados, ora com tampões de ouvido, ora com alguma impossibilidade motora para realizar as atividades propostas no interior do ônibus. Enquanto esperam para entrar no ônibus podem se distrair realizando leitura ou desenhando utilizando os materiais que estarão disponíveis no ponto de embarque. O ônibus será construído em blocos o que permite desmontá-lo com certa facilidade. Quando houver necessidade pode ser transportado facilmente para qualquer lugar. As atividades podem ser trocadas, substituídas gradativamente à medida que houver necessidade.<br />As alunas Bruna Nader Paes e Camila Pisani Suenaga, da 5ª e 6ª série respectivamente, serão monitoras do projeto e contribuirão com suas experiências para um melhor desenvolvimento das atividades.<br /></span><br /><span style="color:#009900;">AVALIAÇÃO: Cada turma fará avaliação do projeto de acordo com as atividades que foram desenvolvidas. É um projeto que não se esgota, visto que pode ser continuado ou remodelado no próximo ano. E esta é a verdadeira intenção dos projetos – que não se esgotem, que tenham continuidade. Um verdadeiro projeto envolve muito trabalho e para que se atinja os objetivos, a equipe deve se envolver como um todo. O trabalho em equipe é que contribui para o sucesso do projeto.<br /><br /></span><br /><span style="color:#993399;">Andréia Santos da Costa Ferrão Cristiana Erthal<br />Professora da Sala Multimeios Professora da Sala Multimeios</span><br /><br /><span style="color:#009900;">www.salamultimeios.blogspot.com<br /><a href="http://www.aprenderemconstrucao.blogspot.com/">http://www.aprenderemconstrucao.blogspot.com/</a> </span><br /><p><span style="color:#009900;"></span></p><p><span style="font-size:130%;color:#009900;">PROJETO: ÔNIBUS MULTISENSORIAL DE CAIXAS DE LEITE<br />1º DIA: 09/05/08 - RELATO DE TRABALHO<br /></span><br /><br /><span style="color:#993399;">DINÂMICA DE GRUPO: JOGO DE MEMÓRIA COM AS CAIXAS DE LEITE – Serão distribuídas caixas de leite para os alunos, cada um ganhará uma caixa e deverá encontrar o colega que tem a caixa igual a sua. Cada dupla deve explorar as caixas, ler o rótulo, ler as informações e socializar com o grande grupo;<br /><br />EXPLICAR O PROJETO: o projeto será desenvolvido pela turma da 3ª série, pelas monitoras Bruna da 5ª série e Camila da 6ª série, e orientado pelas professoras da sala multimeios Andréia e Cristiana, a professora de sala Valmira e a auxiliar Edileusa;<br /><br /><br />EXPLORAR O CONHECIMENTO DOS ALUNOS: o que os alunos sabem sobre o leite e sobre reciclagem. Registrar as falas em cartolina para confecção do portfólio;<br /><br />LER A FÁBULA – “A MENINA DO LEITE” de Monteiro Lobato: explorar a fábula; conhecimento sobre o autor; estabelecer comparações entre os termos encontrados no texto e os termos atuais (lata de leite/caixa de leite; cruzeiro/real; desenvolver a moral da história e compará-la ao dia-a-dia dos alunos).<br /><br /></span><span style="color:#009900;">Andréia Santos da Costa Ferrão Cristiana Erthal<br />Professora da Sala Multimeios Professora da Sala Multimeios</span><br /><br /><span style="color:#993399;">DATA: 09/05/2008<br />TURMA: 3ª - 31<br />Professora: Valmira<br />Orientação: Professoras Andréia e Cristiana<br /><br />RELATO COM A TURMA DA 3ª:<br /><br />Após o Jogo de Memória e a exploração das caixas de leite segue relato das falas dos alunos: (registro no portfólio)<br /><br />O que sabemos sobre o LEITE?<br />- O leite é branco<br />- O leite é amarelo e está azedo ou estragado<br />- O leite tem gordura, vitamina, proteína, cálcio, 0 de gordura trans, fibras, sódio, ferro, carboidrato.<br />- Criança menor de 1 ano deve tomar leite da mãe – não pode beber este leite.<br />- Tem site para saber mais sobre o leite, tem e-mail.<br />- Tem leite de caixa, longa vida, em pó.<br />- Tem leite Integral, Desnatado e Semidesnatado.<br />- Marcas: LIDER, TIROL, ELEGÊ, BOM GOSTO, PIÁ, MU - MU.<br />- Indústrias de leite:<br />Concórdia-SC<br />Treze Tilhas- SC<br />São Miguel do Oeste-SC<br />Presidente Prudente-SP<br />Tapejara-RS<br />FazendaVilanova-RS<br />Nova Petrópolis-RS<br />Teutônia-RS<br /><br />Para realizar um Trabalho, o que é preciso?<br />- ALISSON: Precisa de um Projeto<br />- FERNANDO: Autorização do Prefeito<br />- FERNANDO: Site e e-mail<br />- Precisa de explicação<br />- Precisa de atenção<br />Para próxima aula:<br />O QUE SABEMOS SOBRE RECICLAGEM?<br />História: “A menina do leite”.<br /><br /></span><span style="color:#009900;">DATA: 16/05/2008<br />TURMA: 3ª- 31<br />Professora: Valmira<br />Orientação: Professora Cristiana<br /><br />RELATO COM A TURMA DA 3ª:<br /><br />* Objetivos da Aula Temática RECICLAGEM:<br /><br />- desenvolver o raciocínio lógico;<br />- aprimorar os conhecimentos de mundo sobre a questão ambiental;<br />- estabelecer relações e diferenças entre os dois contextos apresentados (Projeto Trem Sensorial e a História “A menina do Leite”);<br />- oportunizar a exploração das caixas de leite individualmente;<br />- trabalhar os diferentes sentidos do corpo humano;<br />- promover a interação de todos participantes no Projeto;<br />- instigar a opinião dos alunos;<br />- oportunizar o espírito de aprendizagem coletiva e o respeito mútuo.<br /><br />* Metodologia da Aula Temática RECICLAGEM - Parte 1 e Parte 2:<br /><br />PARTE 1:<br />A professora e monitoras (Bruna e Camila) realizarão a exposição das respostas que os alunos trouxeram na primeira aula do projeto com o questionamento: O que sabemos sobre o LEITE?<br />Após a exposição destas respostas que os alunos criaram serão contextualizadas as temáticas do reaproveitamento da caixa de leite através da pergunta: O que sabemos sobre RECICLAGEM?<br />Por meio das informações trazidas pelos próprios alunos a professora estabelecerá a contextualização destas com a RECICLAGEM no Projeto.<br />Será aprofundada a palavra RECICLAGEM no Dicionário para maior esclarecimento científico desta temática.<br />PARTE 2:<br />A Fábula “A menina do Leite” será distribuída para cada aluno.<br />Logo após, será realizada a Leitura do texto pela aluna Bruna e depois pelos colegas.<br /><br />Relato:<br />Momento 1: Realizamos a exposição das respostas trazidas pelos alunos na aula anterior sobre o significado da palavra “LEITE”, conforme registrado.<br />Momento 2: O que sabemos sobre RECICLAGEM?<br />Neste momento, procurou-se instigar os alunos para emitir os significados com relação à Reciclagem, ocorrendo grande expectativa e mobilização da turma na tarefa proposta.<br />As respostas dos alunos foram:<br /><br /><br />Reaproveitar<br />Planeta Limpo<br />Não jogar lixo no chão<br />Não poluir<br />Separar o lixo reciclado<br />Cuidar do Trem<br />Cuidar da Natureza<br /><br /><br />Dentro desse contexto, solicitou-se à Professora Valmira para realizar a leitura no Dicionário da palavra Reciclagem.<br />Logo após, a professora leu o significado do verbo RECICLAR.<br /><br />OBJETIVO DO PROJETO:<br /><br />Aproveitar as caixas de leite utilizadas para construir brinquedo para a escola.<br /><br /><br />A partir do significado acima, construiu-se coletivamente o OBJETIVO de nosso Projeto.<br />Os alunos conseguiram relacionar os termos presentes no dicionário, contextualizando com o Projeto do Trem.<br />Leitura do Texto: “A menina do Leite”, do autor Monteiro Lobato.<br />Inicialmente a monitora Bruna realizou a leitura do texto, enfocando o autor e o livro do qual foi extraído o texto, conforme bibliografia apresentada.<br />Após, o aluno Willian leu um trecho do texto.<br />Interpretação do texto:<br />Sobre o autor Monteiro Lobato, a monitora Camila trouxe que este autor é o mesmo do programa na TV Sítio do Pica-pau amarelo e os alunos nomearam os personagens dessa obra.<br />Os alunos realizaram a leitura da imagem apresentada no texto, identificando os personagens. Laurinha e suas vestimentas, no que Laurinha estava pensando, o que Laurinha carregava, etc.<br />Os alunos foram instigados a identificar o tempo em que a história se passava, os personagens, o contexto geográfico, a cronologia do texto, a narrativa.<br />Os alunos foram questionados:<br /><br /></span>Legenda:<br />Professora<br />COR VERDE<br />Alunos<br />COR LARANJA<br /><br />Momento REFLEXÃO:<br /><br /><span style="color:#009900;">Prof: Por que Laurinha não conseguiu atingir seus objetivos?<br /></span><span style="color:#ff6600;">Alunos: Porque ela não pensou no que ia fazer.<br /></span><span style="color:#009900;">Prof: E para que nosso Projeto se realize, o que precisamos fazer?<br /></span><span style="color:#ff6600;">Alunos: Precisamos de atenção, concentração, respeitar.<br /></span><span style="color:#009900;">Prof: Vocês acham que Laurinha poluía o meio ambiente?<br /></span><span style="color:#ff6600;">Alunos: Não, porque ela tirava o leite da vaca.<br /></span><span style="color:#009900;">Prof: E nós, tiramos o leite da vaca?<br /></span><span style="color:#ff6600;">Alunos: Não, nós tomamos da caixinha.<br /></span><span style="color:#009900;">O que nós poderemos fazer para cuidar da natureza?<br /></span><span style="color:#ff6600;">Alunos: Reciclar, fazer o Trem, não jogar lixo no chão,...<br /></span><span style="color:#009900;">Um exemplo, Fernando, quantas caixinhas de leite sua família consome em um dia?<br /></span><span style="color:#ff6600;">Ah, professora, eu acho que 2...<br /></span><span style="color:#009900;">Muito bem, então pessoal, se a família do Fernando consome 2 caixinhas de leite por dia, em um mês, que tem 30 dias quantas caixinhas de leite a família do Fernando vai consumir?<br /></span><span style="color:#ff6600;">Como é mesmo professora?<br />Então, seria 2 caixinhas X 30, é isso?<br /></span><span style="color:#009900;">Isso!!!!<br /></span><span style="color:#009900;">E quanto dá?</span><br /><span style="color:#ff6600;">Hummm... 60!<br /></span><span style="color:#009900;">Então, galerinha, a família do Fernando consumirá 60 caixinhas de leite em um mês, vocês sabem o que isso significa?<br /></span><span style="color:#ff6600;">Que vai poluir, precisa reciclar...<br /></span><span style="color:#009900;">Imaginem, se cada família jogar no lixo tudo isso...quanto lixão terá!!!</span><br /><span style="color:#ff6600;">Coitado do planeta!</span> </p><p><span style="font-size:130%;color:#993399;">Confira também na galeria de imagens algumas fotos deste projeto! E não deixem de visitar o blog da Sala Multimeios: <a href="http://www.salamultimeios.blogspot.com/"><span style="color:#009900;">www.salamultimeios.blogspot.com</span></a></span></p>Andréia Ferrãohttp://www.blogger.com/profile/10616859974140208437noreply@blogger.com6tag:blogger.com,1999:blog-6214089307834951445.post-3388823598748808012008-08-06T14:50:00.000-07:002008-08-06T15:04:01.664-07:00PALESTRA DE ALICIA FERNÁNDEZ<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi6bogaNlsrbqRb_XAhN5H9t-ge8jBmXlyt5WmGbCTtZVm8rV5e9A6QddFJ6onK2W2ZD3UWO5b6AJOsYYzTbNd_h5YHLqOIGIIEfLxWE9Ctb3KU6G6HOl5fUkuYGbw57jy_pTVOFVtpN70/s1600-h/Fadinha.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5231528752631357554" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi6bogaNlsrbqRb_XAhN5H9t-ge8jBmXlyt5WmGbCTtZVm8rV5e9A6QddFJ6onK2W2ZD3UWO5b6AJOsYYzTbNd_h5YHLqOIGIIEfLxWE9Ctb3KU6G6HOl5fUkuYGbw57jy_pTVOFVtpN70/s400/Fadinha.jpg" border="0" /></a><br /><div><span style="font-size:85%;"><strong><em><span style="font-size:130%;color:#990000;">OS IDIOMAS DO APRENDENTE<br />ALICIA FERNÁNDEZ<br /></span></em></strong><br /></span>-------------------------------------------------------------------------------------------------<br /><span style="color:#009900;">Se um aluno "está no mundo da lua", o problema do professor será o de como trazer a "lua" ao mundo da criança, já que, se quiser expulsar a "lua" da aula, expulsará também o aprendente que há em seu aluno. Por outro lado, essas "luas" costumam estar habitadas pelas situações mais dolorosas da vida das crianças.<br /></span>-------------------------------------------------------------------------------------------------<br /><span style="color:#993399;">Muito mais importante que os conteúdos pensados é o espaço que possibilita fazer pensável um determinado conteúdo. É nesse espaço, onde nada é exclusivo - os conteúdos aprendidos ou não-aprendidos, os condicionantes orgânicos, as operações cognitivas, os determinantes inconscientes - e tudo se articula em uma escuta entre - que os idiomas de cada um serão expressos como possibilidade.<br /></span>-------------------------------------------------------------------------------------------------<br /><span style="color:#ff6600;">Quando o sujeito renuncia a sua história ou é impedido de ser autor dela, a primeira conseqüência desse impedimento manifesta-se no enrijecimento de sua modalidade de aprendizagem. Ele não apenas deixa de transformar o mundo, mas abandona a tarefa humana de transformar a si mesmo.<br /></span>-------------------------------------------------------------------------------------------------<br /><span style="color:#3333ff;">O objeto de qualquer intervenção psicopedagógica é abrir espaços objetivos e subjetivos de autoria de pensamento. O psicopedagogo aposta em que o desejo de conhecer e de saber possa sustentar-se apesar das carências nas condições econômicas, orgânicas, educativas, apesar das injustiças, dos déficits ou das lesões biológicas.<br /></span>-------------------------------------------------------------------------------------------------<br /><span style="color:#cc33cc;">A liberação da inteligência aprisionada só poderá dar-se através do encontro com o prazer de aprender que foi perdido. Por tal razão, acreditamos que nossa principal tarefa na relação com os pacientes (aos quais denomino "aprendensinantes") é "ajudá-los a recuperar o prazer de aprender" e, de igual modo, pretendemos, para nós mesmos, recuperar o prazer de trabalhar aprendendo e de aprender trabalhando.<br /></span>-------------------------------------------------------------------------------------------------<br /><span style="color:#cc9933;">A psicopedagogia vem para explicar também que na fabricação do problema de aprendizagem como sintoma intervém questões que dizem respeito à significação inconsciente do conhecer e do aprender e ao posicionamento diante do escondido.<br /></span>-------------------------------------------------------------------------------------------------<br /><span style="color:#6600cc;">Por último, e não menos importante, a psicopedagogia clínica vem para dizer também que, na fabricação do fracasso escolar, participam questões relativas ao posicionamento dos "ensinantes professores", mas também dos "ensinantes médicos" e do poder médico, as quais, exibindo, por vezes, um conjunto de informações hegemônicas e monopolistas, supõem o aprendente como um "sistema nervoso central caminhando".</span></div><br /><div><span style="color:#6600cc;"><span style="color:#000000;">-------------------------------------------------------------------------------------------------</span></span></div><br /><div><span style="color:#6600cc;"><em><span style="color:#000000;">Este é um breve resumo, falas de Alicia Fernandéz, durante a palestra "Saber em Jogo" realizada em Florianópolis.</span><br /></em></span></div>Andréia Ferrãohttp://www.blogger.com/profile/10616859974140208437noreply@blogger.com6tag:blogger.com,1999:blog-6214089307834951445.post-62313951853113460282008-08-06T14:03:00.000-07:002008-08-06T20:38:01.811-07:00DIFICULDADES OU TRANSTORNOS DE APRENDIZAGEM<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhwCuBPDNIrTg3SRIyi9i_l_lKqezudqum7INM6DRRmBLMMI78kKLw5tjZwz1MH49144giyPlMXmMevVjsj4h6Fun6GeclbGfNgqIYy7dHzzse_VvDjK-nji6qBE6NQtdBFX85f4Ek3_y4/s1600-h/media023.gif"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5231521706023170962" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhwCuBPDNIrTg3SRIyi9i_l_lKqezudqum7INM6DRRmBLMMI78kKLw5tjZwz1MH49144giyPlMXmMevVjsj4h6Fun6GeclbGfNgqIYy7dHzzse_VvDjK-nji6qBE6NQtdBFX85f4Ek3_y4/s400/media023.gif" border="0" /></a><br /><div><span style="color:#993399;">A aprendizagem e a construção do conhecimento que fazem parte das atividades escolares deveriam acontecer de forma natural e espontânea e até de certa forma prazerosa, porém, muitas vezes isso não acontece. O professor deve estar atento para identificar a causa da não aprendizagem e pedir ajuda quando esta se fizer necessária.<br />Como diz Nádia Bossa (2000, p.12) "A identificação das causas dos problemas de aprendizagem escolar requer uma intervenção especializada".<br />Quando consideramos a criança devemos verificar suas condições físicas e emocionais, ou seja, sua possibilidade de aprender e se dispõe de recursos cognitivos apropriados para a fase em que se encontra.<br />Outra condição importante para que ocorra a aprendizagem é o desejo de aprender - a motivação permeada pelo afeto. As relações que a criança estabelece com o objeto de estudo é que a impulsionam para a construção do conhecimento.<br />A maior dificuldade dos educadores e dos psicopedagogos está em encontrar subsídios que indicam que a criança apresenta dificuldade de aprendizagem. Como faltam parâmetros concretos para fazer a identificação, esta acaba ocorrendo quando o aluno já repetiu um ou mais anos e provavelmente já tenha automatizado os erros.<br />Mesmo considerando as particularidades de cada caso, existem algumas generalizações: a maioria das crianças com dificuldades de aprendizagem apresentam impulsividade, são desajeitadas, apresentam falhas na integração perceptiva, na memória, no pensamento e na linguagem.<br />Emília Ferreiro afirma categoricamente que tudo aquilo que se passa com a criança no início de sua escolaridade é decisivo para toda a sua vida escolar. A autora acrescenta também que a criança não precisa chegar na escola sabendo sobre alfabetização, é a escola que tem a obrigação social de alfabetizar. (FERREIRO, 1987 apud GOLBERT, 1996, p. 83; 89).<br />As queixas relatadas pelos professores com maior incidência sobre o aluno que não aprende são:<br />→ Falta de atenção;<br />→ Dificuldade na leitura e na escrita;<br />→ Dificuldade na matemática;<br />→ Dificuldade nos processos de pensamento;<br />→ Dificuldade nas atitudes de trabalho<br />Ao entrar na escola a criança se depara com conceitos e estruturas que até o momento não tinham lhe sido exigidos. Ao realizar as tarefas propostas podem surgir, por diversos motivos, a presença de alguma dificuldade que não implica necessariamente em um transtorno.<br />Essas dificuldades podem ser: problemas anteriores à vida escolar; problemas na proposta pedagógica; capacitação do professor; problemas familiares, emocionais ou déficits cognitivos, entre outros. Nenhum fator específico é a causa do problema, pode ter origens diversas ou ser uma combinação de vários fatores.<br />Quando tudo estiver de acordo e a criança só não aprende na escola devemos fazer um diagnóstico institucional para verificar quais problemas estão comprometendo o êxito do aluno. Muitas vezes o professor não percebe que a sua maneira de ensinar não é a mais apropriada para o aluno aprender. O professor preso a métodos ou à proposta pedagógica da escola, sem condições de se atualizar ou mesmo resistente às mudanças não percebe que está no caminho errado e acaba por não rever a sua prática tornando-a incoerente e fazendo assim, sofrer o aluno.<br />O transtorno ou distúrbio de aprendizagem é um conjunto de sinais ou sintomas que provocam uma série de perturbações no aprender da criança, interferindo no processo de aquisição e manutenção de informações de uma forma acentuada. O transtorno corresponde a uma inabilidade específica em uma das áreas como a leitura, a escrita, a matemática, em indivíduos considerados capazes intelectualmente.<br />Os manuais CID-10 e DSM-IV apresentam três tipos básicos de transtornos específicos: o Transtorno da Leitura; o Transtorno da Escrita e o Transtorno da Matemática.<br />→ Transtorno da Leitura - DISLEXIA: é uma dificuldade específica em compreender as palavras escritas.<br />→ Transtorno da Escrita - DISGRAFIA e/ou DISORTOGRAFIA: é um transtorno de ortografia e caligrafia, geralmente combinado à dificuldade em compor textos escritos por apresentar erros de gramática, pontuação, má organização dos parágrafos, múltiplos erros ortográficos ou fraca caligrafia.<br />→ Transtorno da Matemática - DISCALCULIA: a criança apresenta uma inabilidade em adquirir conceitos matemáticos e a utilizá-los na vida diária.<br />O diagnóstico precoce do distúrbio de aprendizagem é fundamental para a superação desta dificuldade. Desta forma se verifica a área mais comprometida e se encaminha para a abordagem terapêutica mais adequada.<br />Segundo Pamplona (1997, p. 30; 31) baseando-se nas pesquisas as causas apontadas como responsáveis pelas dificuldades escolares e pelos altos índices de evasão e reprovação escolar são:<br />- falta de estimulação adequada nos pré-requisitos necessários à alfabetização;<br />- métodos de ensino inadequados;<br />- problemas emocionais;<br />- falta de maturidade para iniciar o processo de alfabetização<br />- dislexia</span></div><br /><div><br /><strong><em><span style="font-size:130%;color:#993399;">DISLEXIA</span></em></strong></div><br /><div><br /><span style="color:#993399;">A Dislexia apresenta-se nos momentos iniciais de aprendizagem da leitura e da escrita.<br />É uma dificuldade específica nos processamentos da linguagem para reconhecer, reproduzir, identificar, associar e ordenar os sons e as formas das letras, organizando-as corretamente.<br />A Dislexia não é uma patologia, ou seja, não é uma doença.<br />CAUSAS: Genéticas, Neurobiológicas.<br />A história familiar é um dos fatores de risco mais importantes: 23 a 65% das crianças disléxicas têm um parente com dislexia. (Scar Boroug, 1990).<br />Entre irmãos a taxa é de 40%.<br />Entre pais e filhos, de 27 a 49%.<br />Cerca de 20% das crianças do mundo são disléxicas.<br />A criança disléxica tende a desenvolver depressão (pela pressão que sofre); ansiedade; baixa auto-estima e falta de atenção.<br /><br /></span><span style="color:#993399;"><em><strong>ALGUNS COMPORTAMENTOS E CARACTERÍSTICAS:<br /></strong></em>· Imaturidade;<br />· Desempenho inconstante;<br />· Demora na aquisição da leitura e da escrita;<br />· Lentidão nas tarefas de leitura e escrita, mas não nas tarefas orais;<br />· Dificuldade com os sons das palavras e, conseqüentemente com a soletração;<br />· Escrita incorreta, com trocas, omissões, junções e aglutinações de fonemas;<br />· Dificuldade em associar o som ao símbolo;<br />· Dificuldade com a rima e a aliteração;<br />· Discrepância entre as realizações acadêmicas, as habilidades lingüísticas e o potencial cognitivo;<br />· Dificuldade em associações;<br />· Dificuldade para organização seqüencial;<br />· Dificuldade em nomear objetos, tarefas...;<br />· Dificuldade com a organização temporal (hora), espaço (antes e depois) e direção (direita e esquerda);<br />· Dificuldade em memorizar números de telefone, mensagens, fazer anotações ou efetuar alguma tarefa que sobrecarregue a memória imediata;<br />· Dificuldade em organizar as suas tarefas;<br />· Dificuldade com cálculos mentais;<br />· Desconforto ao tomar notas e/ou relutância para escrever;<br />· Persistência no mesmo erro, embora conte com apoio do profissional;<br />· Fraco desenvolvimento da atenção;<br />· Atraso no desenvolvimento da fala e da linguagem;<br />· Atraso no desenvolvimento visual;<br />· Dificuldade em aprender rimas e canções;<br />· Falta de coordenação motora fina e ampla;<br />· Dificuldades com quebra-cabeça;<br />· Falta de interesse por livros e impressos;<br />· Dificuldade em aprender uma segunda língua<br /><br /></span><span style="color:#993399;"><em><strong>COMO TRABALHAR COM O DISLÉXICO:<br /></strong></em>→ Capacitar os professores para trabalhar com a diversidade e possibilitar a inclusão;<br />→ Estímulos são fundamentais para se elevar a auto-estima, levá-la a superação das dificuldades e exige muita determinação pessoal;<br />→ Não tem cura. O tratamento visa potencializar as capacidades e minimizar as dificuldades;<br />→ A estimulação multisensorial é muito utilizada;<br />→ O ambiente deve ser facilitador;<br />→ A vocalização ou oralização é uma forma de compensar a dificuldade;<br />→ Desenvolver a consciência fonológica tem apresentado excelentes resultados;<br />→ Antes de introduzir textos complexos, verificar se o aluno já entende os menos complexos;<br />→ O professor deve estar atento aos erros e não corrigir pelo aluno. Deve sentar, explicar novamente, chamar para sentar mais perto. Sublinhar os erros e fazer reestruturar o texto;<br />→ Se o Disléxico for bem atendido com certeza terá progressos;<br />→ A repetência de alunos que já reprovaram diversas vezes deve ser vista com bom senso pelos educadores. Cada caso é um caso;<br />→ Quanto mais cedo se fizer o diagnóstico melhor será o tratamento.</span></div><br /><div><br /><span style="color:#993399;">Para um atendimento mais eficaz devemos verificar o tipo de dislexia que o aluno apresenta:</span></div><br /><div><br /><span style="color:#993399;">· Dislexia Visual: deficiência na percepção visual e na coordenação visomotora – desenvolver a leitura do todo para as mínimas partes;<br />· Dislexia Auditiva: deficiência na percepção auditiva e na memória auditiva – desenvolver a leitura fonológica – das partes para o todo – usada para a leitura de palavras novas;<br />· Dislexia Mista ou Integrada: é a mais comum – uma integração das duas.<br /><br />Colaboração: Andréia Santos da Costa Ferrão <a href="mailto:andreiapsicopedagoga@hotmail.com">andreiapsicopedagoga@hotmail.com</a><br />Pedagoga – Educação Especial<br />Psicopedagoga Clínico-Institucional<br />Professora da Sala de Multimeios da EBM João Alfredo Rohr<br /></span><span style="color:#660000;"></span><a href="http://www.aprenderemconstrucao.blogspot.com/"><span style="color:#009900;">www.aprenderemconstrucao.blogspot.com</span></a><br /><span style="color:#009900;"></span></div><br /><div><span style="font-size:78%;color:#993399;">Referências:<br /><br />AJURIAGUERRA, J. de. (colaboradores). A dislexia em questão: dificuldades e fracassos na aprendizagem da língua escrita. Porto Alegre: Artes Médicas, 1984.<br />BARRONI, Leda M.C. De ler o desejo ao desejo de ler – uma leitura do olhar do psicopedagogo. Petrópolis: Vozes, 2005.<br />BOSSA, Nádia A. Dificuldades de aprendizagem: O que são? Como tratá-las? Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.<br />CAPOVILLA, Alessandra G. S. & CAPOVILLA, Fernando C. Problemas de leitura e escrita: como identificar, prevenir e remediar numa abordagem fônica. São Paulo: Memnon, 2004.<br />FERREIRO, Emilia & TEBEROSKY, Ana. Psicogênese da língua escrita. Porto Alegre: Artes Médicas, 1985.<br />FRANK, Robert; LIVINGSTON, Kathryn. A vida secreta da criança com dislexia.<br />GARCIA SÁNCHEZ, Jesus Nicásio. Dificuldades de aprendizagem e intervenção psicopedagógica. Porto Alegre: Artmed, 2004.<br />GOMES, Maria de Fátima Cardoso. SENA, Maria das Graças de Castro. Dificuldades de aprendizagem na alfabetização. Belo Horizonte: Autêntica, 2006.<br />GORMAN, Christine. A Dislexia, Obtida via Internet. </span><a href="http://www.10emtudo.com/artigos"><span style="font-size:78%;color:#993399;">http://www.10emtudo.com/artigos</span></a><span style="font-size:78%;color:#993399;">, 2003.<br />HOUT, Anne Van.; SESTIENNE, Françoise. Dislexias: descrição, avaliação, explicação, tratamento. 2.ed. Porto Alegre:Artmed, 2001<br />IANHEZ, Maria Eugênia & NICO, Maria Ângela. Nem sempre é o que parece: como enfrentar a dislexia e os fracassos escolares. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002.<br />JARDINI, Renata S. R. Método das boquinhas - alfabetização e reabilitação dos distúrbios da leitura e escrita. Livro 1, fundamentação teórica. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003a.<br />JARDINI, Renata S. R. Método das boquinhas - alfabetização e reabilitação dos distúrbios da leitura e escrita. Livro 2, caderno de exercícios. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003b.<br />JARDINI, Renata S. R. Método das boquinhas – Passo a Passo – da intervenção nas dificuldades e nos distúrbios da leitura e da escrita. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004.<br />SANA, Cristiane Cador. Por que meu filho não aprende? Blumenau: Editora Eko, 2005.<br />WEISS, Maria Lúcia L. Psicopedagogia Clínica: uma visão diagnóstica dos problemas de aprendizagem escolar. Rio de Janeiro: DP&A, 2004.<br />WEISZ, Telma. SANCHEZ, Ana. O diálogo entre o ensino e a aprendizagem. São Paulo: Ática, 2006.<br />ZORZI, Jaime Luiz. A escola ignora quem não consegue aprender. Nova Escola – Fundação Vítor Civita, São Paulo, ano XXI, n. 194, Agosto de 2006.<br /><br /><br />SITES:<br /></span><a href="http://www.aprenderemconstrucao.blogspot.com/"><span style="font-size:78%;color:#009900;">www.aprenderemconstrucao.blogspot.com</span></a><br /><a href="http://www.dislexia.org.br/"><span style="font-size:78%;color:#009900;">www.dislexia.org.br</span></a><br /><a href="http://www.psicopedagogiabrasil.com.br/"><span style="font-size:78%;color:#009900;">www.psicopedagogiabrasil.com.br</span></a><br /><a href="http://www.abppsc.com.br/"><span style="font-size:78%;color:#009900;">www.abppsc.com.br</span></a><br /><a href="http://www.psicopedagogia.com.br/"><span style="font-size:78%;color:#009900;">www.psicopedagogia.com.br</span></a></div><br /><div></div><br /><div><br /><span style="font-size:78%;"><br /><br /></span></div>Andréia Ferrãohttp://www.blogger.com/profile/10616859974140208437noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-6214089307834951445.post-84106027341350970462008-04-04T20:14:00.000-07:002008-04-04T20:16:08.736-07:00DISLEXIAAndréia Ferrãohttp://www.blogger.com/profile/10616859974140208437noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-6214089307834951445.post-69169834674410461052008-01-23T16:45:00.000-08:002008-01-24T12:15:48.344-08:00TDA/H - O que é isso?<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhbX8I9L3jPt4x7NrvJDODx0ENlo-R9a8QJCJN4C5yhLAGRmn9-gWTPsU6CpSJPTBsCb5-M2ml0S3r1GTHA8kgX74WQZivALk1VtWX54DLpUNa8bjXzui_S6nbagdL-27fyDk09HS1ZgHM/s1600-h/desenho+infantil.gif"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5159131168032126914" style="FLOAT: right; MARGIN: 0px 0px 10px 10px; CURSOR: hand" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhbX8I9L3jPt4x7NrvJDODx0ENlo-R9a8QJCJN4C5yhLAGRmn9-gWTPsU6CpSJPTBsCb5-M2ml0S3r1GTHA8kgX74WQZivALk1VtWX54DLpUNa8bjXzui_S6nbagdL-27fyDk09HS1ZgHM/s400/desenho+infantil.gif" border="0" /></a><br /><div><br /></div><div><span style="color:#6600cc;">Inquieto, distraído, impulsivo. Estas são as características mais utilizadas por pais e professores, referindo-se aos seus filhos e alunos com TDA/H - Transtorno do Déficit de Atenção acompanhado ou não de Hiperatividade.</span></div><div><br /><br /><br /></div><div><span style="color:#6600cc;"></span></div><div><br /><br /><br /></div><div><span style="color:#6600cc;">Sintomas como desatenção, impulsividade e hiperatividade caracterizam o transtorno que deve ser avaliado em relação à idade cronológica da criança, pois o que pode ser considerado normal aos três anos passa a ser excessivo aos oito anos.</span></div><div><br /><br /><br /></div><div><span style="color:#6600cc;"></span></div><div><br /><br /><br /></div><div><span style="color:#6600cc;">O TDA/H é um dos transtornos mais bem estudados da medicina, portanto não é uma invenção para se vender remédios ou se ganhar dinheiro com tratamentos. É um problema que deve ser diagnosticado por uma equipe multidisciplinar para se determinar o tratamento mais adequado.</span></div><div><span style="color:#6600cc;">O acompanhamento médico se faz necessário em função de muitas vezes se utilizar remédios para o tratamento. Portanto, para que seja tratado, o TDA/H deve ser considerado uma condição real que demanda uma abordagem realista e objetiva.</span></div><div><br /></div><div><span style="color:#6600cc;"></span></div><div><br /></div><div><span style="color:#6600cc;">Não existe uma causa específica definida. Dentre as causas citam-se as Biológicas ( genéticas, neurofisiológicas ou neurobiológicas) e as Psico-sociais ( ambientais, falta de estímulos, desnutrição...). Em torno de 90% do TDA/H é devido à herança genética e o restante aos fatores ambientais. Em geral, os sintomas são basicamente os mesmos, expressando-se de forma parecida nas diferentes etapas da vida. O aluno que hoje não presta atenção na sala de aula, poderá ser o marido que parece não escutar o que sua mulher está lhe contando.</span></div><div><br /></div><div><span style="color:#6600cc;"></span></div><div><br /></div><div><span style="color:#6600cc;">Não existem exames específicos para se diagnosticar o TDA/H. O diagnóstico é feito através de uma entrevista clínica com especialista e utilizando-se critérios definidos. O TDA/H é bastante comum e cerca de 5% a 8% das crianças brasileiras são portadoras deste transtorno. O TDA/H é mais comum entre os meninos na forma hiperativa, pois "criam mais confusão", são mais agitados e perturbam mais a sala de aula. As meninas apresentam frequentemente a forma desatenta e muitas vezes passam a vida inteira sem passar por uma avaliação diagnóstica, justamente porque atrapalham menos. A avaliação diagnóstica deve envolver os pais, a criança e a escola (professores).</span></div><div><br /></div><div><span style="color:#6600cc;"></span></div><div><br /></div><div><span style="color:#6600cc;">Muitas das características do TDA/H estão presentes em todas as pessoas, porém quem temTDA/H não é um pouco distraído, ou têm atitudes impulsivas algumas vezes, ele é muito distraído e praticamente todas suas ações são impulsivas comprometendo sua vida escolar, seu trabalho, sua vida social. É como se o indivíduo não tivesse controle sobre suas ações. Os sintomas estão presentes desde muito cedo e acompanham o indivíduo até a vida adulta. Não há cura, o que ocorre é uma diminuição da hiperatividade e com tratamento adequado um melhor controle de suas atitudes e o desenvolvimento de habilidades que possam ser usadas para "driblar" o TDA/H na maioria das situações.</span></div><div><br /></div><div><span style="color:#6600cc;"></span></div><div><br /></div><div><span style="color:#6600cc;">Para facilitar o diagnóstico, dividimos os sintomas em três categorias:</span></div><div><br /></div><div><span style="color:#6600cc;"></span></div><div><br /></div><div><span style="color:#660000;"><em>- TDA/H com predomínio de sintomas de desatenção;</em></span></div><div><em><br /></em></div><div><span style="color:#660000;"><em>- TDA/H com predomínio de sintomas de hiperatividade e impulsividade;</em></span></div><div><em><br /></em></div><div><span style="color:#660000;"><em>- TDA/H combinado - apresentando tanto sintomas de hiperatividade, como de impulsividade e desatenção.</em></span></div><div><br /></div><div><span style="color:#6600cc;"></span></div><div><br /></div><div><span style="color:#6600cc;">Utilizamos uma escala diagnóstica para identificar o TDA/H e a criança deve apresentar um número mínimo de comportamentos, bem como é muito importante considerar a duração, frequência e intensidade dos mesmos.</span></div><div><br /></div><div><span style="color:#6600cc;"></span></div><div><br /></div><div><span style="color:#663366;"><strong>SINTOMAS DE DESATENÇÃO:</strong></span></div><div><br /></div><div><span style="color:#663366;"></span></div><div><br /></div><div><span style="color:#663366;">1. Não presta atenção em detalhes e comete erros por descuido em atividades escolares e profissionais;</span></div><div><br /></div><div><span style="color:#663366;">2. Desatento em tarefas e atividades lúdicas;</span></div><div><br /></div><div><span style="color:#663366;">3. Parece não escutar quando pergutamos algo a ele;</span></div><div><br /></div><div><span style="color:#663366;">4. Não segue instruções, não finaliza os deveres escolares, tarefas domésticas ou tarefas profissionais;</span></div><div><br /></div><div><span style="color:#663366;">5. Dificuldade em organizar tarefas e atividades;</span></div><div><br /></div><div><span style="color:#663366;">6. Evita ou reluta em envolver-se em atividades que exigem esforço mental constante;</span></div><div><br /></div><div><span style="color:#663366;">7. Perde coisas necessárias para executar suas tarefas;</span></div><div><br /></div><div><span style="color:#663366;">8. Distraí-se facilmente com estímulos alheios à sua tarefa e tem dificuldade de retornar ao que estava fazendo;</span></div><div><br /></div><div><span style="color:#663366;">9. Apresenta esqucimentos ao desempenhar as tarefas</span></div><div><br /></div><div><span style="color:#663366;"></span></div><div><br /></div><div><span style="color:#663366;"><strong>SINTOMAS DE HIPERATIVIDADE</strong></span></div><div><br /></div><div><span style="color:#663366;"></span></div><div><br /></div><div><span style="color:#663366;">1. Agita as mãos, os pés e mexe-se na cadeira constantemente;</span></div><div><br /></div><div><span style="color:#663366;">2. Abandona sua cadeira ou em outras situações em que se espera que permaneça sentado;</span></div><div><br /></div><div><span style="color:#663366;">3. Corre em demasia e escala muros e árvores em situações de perigo;</span></div><div><br /></div><div><span style="color:#663366;">4. Dificuldade em brincar ou envolver-se silenciosamente em atividades de lazer;</span></div><div><br /></div><div><span style="color:#663366;">5. Parece estar a "mil por hora" ou "a todo vapor";</span></div><div><br /></div><div><span style="color:#663366;">6. Fala em demasia, descontroladamente, perdendo a linha de raciocínio.</span></div><div><br /></div><div><span style="color:#663366;"></span></div><div><br /></div><div><span style="color:#663366;"><strong>SINTOMAS DE IMPULSIVIDADE</strong></span></div><div><br /></div><div><span style="color:#663366;"></span></div><div><br /></div><div><span style="color:#663366;">1. Dá respostas precipitadas antes das perguntas terem sido completadas;</span></div><div><br /></div><div><span style="color:#663366;">2. Tem dificuldade de aguardar a sua vez;</span></div><div><br /></div><div><span style="color:#663366;">3. Frequentemente interrompe, se mete ou se intromete onde não é chamado.</span></div><div><span style="color:#663366;"></span> </div><div> </div><div><span style="color:#663366;"></span></div><div><span style="color:#663366;"></span></div><div><span style="color:#6600cc;">PRINCIPAIS CONSEQUÊNCIAS DO TDA/H:</span></div><div><span style="color:#6600cc;"></span></div><div><span style="color:#6600cc;">- Baixo desempenho escolar;</span></div><div><span style="color:#6600cc;">- Dificuldades de relacionamento;</span></div><div><span style="color:#6600cc;">- Baixa auto-estima;</span></div><div><span style="color:#6600cc;">- Interferência no desenvolvimento educacional e social;</span></div><div><span style="color:#6600cc;">- Predisposição a distúrbios psiquiátricos;</span></div><div><span style="color:#6600cc;">- Problemas de memória;</span></div><div><span style="color:#6600cc;">- Predisposição ao tédio por falta de estímulo contínuo;</span></div><div><span style="color:#6600cc;">- Problemas com o controle do tempo;</span></div><div><span style="color:#6600cc;">- Dificuldades com projetos a longo prazo;</span></div><div><span style="color:#6600cc;">- Dificuldade em desenvolver um trabalho burocrático que requer atenção, autodisciplina e atenção a detalhes;</span></div><div><span style="color:#6600cc;">- Adiamentos e atrasos</span></div><div><span style="color:#6600cc;"></span></div><div><span style="color:#6600cc;">No próximo mês falaremos sobre os tratamentos, as (co) morbidades e dicas para pais e professores de um TDA/H. Um abraço!</span></div><div><span style="color:#6600cc;">______________________________________________________</span></div><div><span style="font-size:78%;">Referências:</span></div><div><span style="font-size:78%;">No Mundo da Lua: perguntas e respostas sobre Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade em Crianças, Adolescentes e Adultos. Paulo Mattos</span></div><div><span style="font-size:78%;">Distraído e a 1000 por hora - Guia para familiares, educadores e portadores de Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade. Simone da Silva Sena e Orestes Diniz Neto</span></div>Andréia Ferrãohttp://www.blogger.com/profile/10616859974140208437noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-6214089307834951445.post-62561152615638152762008-01-23T12:27:00.000-08:002008-01-23T14:42:56.400-08:00Ginástica Cerebral<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEioyESlUVSRxt5O2ZW-zm9Zp5M9pTXdCXbFSq251TP0BXSseJdttN7D9O87RKgCt7qwB-eJ9744bTRAsOrLd9M_U_fU3lmsZa0njutggngGMSAQGfC8aCHP3Q0_wwTMgiyu1iFRgKeiu8Q/s1600-h/media080.gif"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5158778456727844770" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; CURSOR: hand" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEioyESlUVSRxt5O2ZW-zm9Zp5M9pTXdCXbFSq251TP0BXSseJdttN7D9O87RKgCt7qwB-eJ9744bTRAsOrLd9M_U_fU3lmsZa0njutggngGMSAQGfC8aCHP3Q0_wwTMgiyu1iFRgKeiu8Q/s400/media080.gif" border="0" /></a><br /><div>Resolver uma charada, descobrir o criminoso num filme de suspense ou simplesmente montar um quebra-cabeça provoca uma sensação de prazer indiscutível. Nada se compara a satisfação de solucionar um problema!</div><br /><div>Algumas charadas são tradicionais e conhecidas como rébus. Existem há séculos e envolvem arranjos de palavras, letras e às vezes números ou símbolos.</div><br /><div>Quebra-cabeças não precisam ser difíceis para serem desafiadores, bastam ser inteligentes.</div><br /><div>Divirta-se resolvendo os enigmas a seguir. E para melhorar nossa comunicação me enviem emails ou deixem suas respostas na página dos comentários, ok? No final do mês estarei postando as soluções possíveis.</div><br /><div></div><br /><div><span style="color:#33cc00;">1. Uma caixa de doces pode ser dividida igualmente (sem que os doces sejam cortados em pedaços) entre 2, 3 ou 7 pessoas. Qual é o menor número possível de doces que a caixa deve conter?</span></div><br /><p><span style="color:#cc33cc;">2. Anagramas são novas palavras criadas a partir das letras de outra palavra. Por exemplo, um anagrama para a palavra AMOR é RAMO ou ROMA. Veja se você pode descobrir pelo menos um anagrama para cada uma das palavras abaixo:</span></p><p><span style="color:#cc33cc;"></span> </p><p><span style="color:#cc33cc;">a) RATO</span></p><p><span style="color:#cc33cc;">b) PORTA</span></p><p><span style="color:#cc33cc;">c) TREINA</span></p><p> </p><p></p><p><span style="color:#3333ff;">3. A partir das palavras de quatro letras abaixo, que outras palavras de oito letras podem ser formadas? Dica: Você pode mexer na ordem das palavras de quatro letras.</span></p><p><span style="color:#3333ff;">RICA DONA FUGA VASO BULE NABO CIMA </span></p><p><span style="color:#3333ff;">LIGA NORA RALO SONO SERÁ SOLA BETA</span></p><p><span style="color:#3333ff;"></span> </p><p><span style="color:#ff6600;">4. As palavras abaixo têm uma característica em comum. Você pode identificá-la? Sabe o nome dela?</span></p><p><span style="color:#ff6600;">RADAR </span></p><p><span style="color:#ff6600;">RETER</span></p><p><span style="color:#ff6600;"> ARARA </span></p><p><span style="color:#ff6600;">SAIAS </span></p><p><span style="color:#ff6600;">SOLOS</span></p><p><span style="color:#ff6600;"></span> </p><p><span style="color:#cc0000;">5. Qual é a próxima letra na sequência que segue?</span></p><p><span style="color:#cc0000;">J J A S O N D __</span></p><p><span style="color:#cc0000;"></span> </p><p><span style="color:#00cccc;">6. Cem jogadores famosos participam de um banquete. Cada um deles é jogador de futebol ou jogador de basquete. Pelo menos um deles é jogador de futebol. De cada dois jogadores, pelo menos um é jogador de basquete. Quantos são jogadores de futebol e quantos são jogadores de basquete?</span></p><p>______________________________________________</p><p><span style="font-size:78%;">Fonte: Você é tão esperto quanto pensa? - Terry Stickels</span></p>Andréia Ferrãohttp://www.blogger.com/profile/10616859974140208437noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6214089307834951445.post-34425417944168747532008-01-16T11:27:00.000-08:002008-01-16T11:44:35.579-08:00EXERCÍCIOS PRÁTICOS PARA EVITAR A AGRESSIVIDADE E CONDUZIR AO RELAXAMENTO<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgXw_TtdmFc54AC-QB5rJoUtug5ni-pDxM4_PSTbwUyrZpazdtuym7sKPfcKbXrnDwE8OCikLxyIKNOPhKqdPg21sHTE6TgKS7gTHVUJZtktLl3JJcVx_jOXFc5tOaSccG7NJMcreRFm98/s1600-h/sem+título.bmp"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5156162591311348882" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgXw_TtdmFc54AC-QB5rJoUtug5ni-pDxM4_PSTbwUyrZpazdtuym7sKPfcKbXrnDwE8OCikLxyIKNOPhKqdPg21sHTE6TgKS7gTHVUJZtktLl3JJcVx_jOXFc5tOaSccG7NJMcreRFm98/s400/sem+t%C3%ADtulo.bmp" border="0" /></a><br /><div align="center"><span style="font-size:130%;color:#006600;">JOGO DE ENCHER BALÕES</span></div><br /><div><span style="color:#006600;"></span></div><br /><div><em><span style="font-size:130%;color:#006600;">Idade:</span></em> <span style="color:#33cc00;">4-7 anos</span></div><br /><div></div><br /><div><em><span style="font-size:130%;color:#006600;">Material:</span></em> <span style="color:#33cc00;">balões</span></div><br /><div></div><br /><div><em><span style="font-size:130%;color:#006600;">Número de Jogadores:</span></em> <span style="color:#33cc00;">todos alunos da classe</span></div><br /><div></div><br /><div><em><span style="font-size:130%;color:#006600;">Desenvolvimento do Jogo:</span></em> <span style="color:#33cc00;">Tenta-se encher os balões de forma rítmica e um pouco lenta. Serão enchidos de ar até um certo ponto, a fim de não explodirem. Depois deixaremos que esvaziem devagar. Finalmente, voltaremos a enchê-los e brincaremos com eles imitando ginástica rítmica com a bola.</span></div><br /><div></div><br /><div><em><span style="font-size:130%;color:#006600;">Variação:</span></em> <span style="color:#33cc00;">Pode-se colocar uma música e encher de acordo com seu ritmo.</span></div>Andréia Ferrãohttp://www.blogger.com/profile/10616859974140208437noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6214089307834951445.post-13443907335922024962008-01-16T11:03:00.000-08:002008-01-16T11:26:42.299-08:00PROPOSTAS DE INTERVENÇÃO NA SALA DE AULA - RELAXAMENTO<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhFT5N6nHj9C8vkQb2Qqg5UUwAgmyd190P2-SKv8BII2AjJRIHncADUteu5xhK38JS4sdYOBUglSSJWmulNc5O4mi3uK7eb1_c6qQy-yUVn_jW9MpkA8uLNxFb5OMk1-zQAsp1lKZgBJP4/s1600-h/criancas_325.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5156157995696342146" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhFT5N6nHj9C8vkQb2Qqg5UUwAgmyd190P2-SKv8BII2AjJRIHncADUteu5xhK38JS4sdYOBUglSSJWmulNc5O4mi3uK7eb1_c6qQy-yUVn_jW9MpkA8uLNxFb5OMk1-zQAsp1lKZgBJP4/s400/criancas_325.jpg" border="0" /></a><br /><div align="center"><span style="font-size:130%;color:#660000;">A VELA</span></div><br /><div align="center"><span style="font-size:130%;"><em></em></span></div><br /><div align="justify"><span style="font-size:130%;color:#660000;"><em>Aspectos Pedagógicos:</em></span><span style="color:#6600cc;">Tentar conseguir um bom relaxamento e um domínio de si mesmo.</span></div><br /><div align="justify"><span style="color:#993399;"></span></div><br /><div align="justify"><span style="font-size:130%;color:#660000;"><em>Material:</em></span><span style="font-size:100%;color:#6600cc;">Vela e palitos de fósforo.</span></div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify"><span style="font-size:130%;color:#660000;"><em>Número de Jogadores:</em></span><span style="font-size:100%;color:#6600cc;">Todos alunos da sala</span></div><br /><div align="justify"><span style="color:#6600cc;"></span></div><br /><div align="justify"><span style="font-size:130%;"><em><span style="color:#660000;">Idade:</span> </em></span><span style="font-size:100%;color:#6600cc;">4-7 anos</span></div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify"><span style="font-size:130%;color:#660000;"><em>Desenvolvimento do Jogo</em></span><span style="font-size:100%;"><em><span style="color:#660000;">:</span></em> <span style="color:#6600cc;">Sentados em círculo e mantendo distância adequada, colocar com certa calma uma vela no centro do círculo e acendê-la.</span></span></div><br /><div align="justify"><span style="color:#6600cc;">Observar a vela, o que acontesse com ela quando assopramos, batemos palmas, pulamos, etc.</span></div><br /><div align="justify"><span style="color:#6600cc;">Em silêncio, vamos imaginar que somos a vela. Levantamos, esticamos os dois braços, juntando as mãos por cima da cabeça (imitando a chama).</span></div><br /><div align="justify"><span style="color:#6600cc;">A partir daqui iremos dando orientações (abre-se uma janela, entra ar e a vela se move, se consome e fica pequenininha, pequenininha...cada vez menor; depois abrem-se duas janelas e a vela se apaga, todos ficam encolhidos no chão).</span></div><br /><div align="justify"><span style="color:#6600cc;">A professora irá tocando na cabeça de cada criança e pedindo para explicarem o que sentiram (frio, calor, medo de se queimar, de se apagar...).</span></div><br /><div align="justify"><span style="color:#6600cc;">Perguntar às crianças se elas teriam gostado de não se apagar e por quê.</span></div><br /><div align="justify"><span style="color:#6600cc;"></span></div><br /><div align="justify"><span style="font-size:130%;"><em><span style="color:#660000;">Orientação Didática:</span> </em></span><span style="font-size:100%;color:#6600cc;">Pode-se observar bem se uma criança não consegue relaxar, se não acompanha o jogo, se não possui imaginação, etc.</span></div><br /><div align="justify"><span style="color:#6600cc;">Tente manter a ordem, evitando que se aproximem da vela.</span></div>Andréia Ferrãohttp://www.blogger.com/profile/10616859974140208437noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-6214089307834951445.post-88244884000317274572007-12-29T15:01:00.000-08:002008-01-10T10:02:48.271-08:00Produzindo Bons Textos<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj8-LZJRKRoONS2OUF8Ed-zRa6hQSXvpL6lgMUB-PQkgLzVncBQhDYHN86RvqE7do0dpVKtE0BXmtPW9WOvXELssXTgeBFYUlXQEx3MASKRRo771huu6Dg0rN3Zaw7yW1V_Ax397oH9Od4/s1600-h/estudos.GIF"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5153909850899825666" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; CURSOR: hand" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj8-LZJRKRoONS2OUF8Ed-zRa6hQSXvpL6lgMUB-PQkgLzVncBQhDYHN86RvqE7do0dpVKtE0BXmtPW9WOvXELssXTgeBFYUlXQEx3MASKRRo771huu6Dg0rN3Zaw7yW1V_Ax397oH9Od4/s320/estudos.GIF" border="0" /></a><br /><div><span style="color:#993399;"><span style="font-family:verdana;">Para que o educando produza bons textos, é necessário motivá-lo, deixando-o à vontade para que o faça de maneira espontânea. O educador deve valorizar toda a escrita produzida, levando a criança a discutir, mostrando seu ponto de vista.<br />A produção de textos pode ser oral, escrita, utilizando recursos lúdicos como o teatro, os jogos e brincadeiras. Incentivar o educando não é uma tarefa fácil, mas utilizando recursos variados e adequados fica mais fácil de atingir os objetivos.<br /><br /></span><span style="font-family:courier new;"><span style="font-family:verdana;">COMO MOTIVAR SEU ALUNO<br /></span><br />☺ Relatos do dia-a-dia;<br />☺ Notícias da comunidade;<br />☺ Notícias de jornais e revistas<br />☺ Acontecimentos importantes;<br />☺ Gravuras;<br />☺ Textos principiados;<br />☺ Textos em rodinhas;<br />☺ Textos coletivos;<br />☺ Textos em dupla;<br />☺ Livros lidos;<br />☺ Revistas em quadrinhos;<br />☺ Debates;<br />☺ Cartas, bilhetes, avisos;<br />☺ Relatórios;<br />☺ Músicas;<br />☺ Poesias;<br />☺ Trabalho com sucatas, desenhos, pinturas, origamis, maquetes<br /><br /><span style="font-family:verdana;">PONTOS IMPORTANTES A OBSERVAR</span><br /><br />☺ Dar sempre um título para o texto;<br />☺ Colocar o título no meio da linha;<br />☺ Deixar um espaço entre o título e o texto;<br />☺ Usar sempre o mesmo espaço dado ao 1º parágrafo;<br />☺ Travessões são colocados após o espaço do parágrafo;<br />☺ Evitar rasuras, borrões, manchas, etc;<br />☺ Cuidar da pontuação, bem como da divisão silábica no final da linha;<br />☺ Escrever o necessário, sendo objetivo, não escreva demais, nem de menos;<br />☺ Consultar o dicionário sempre. Ajuda no desenvolvimento do vocabulário.<br /><br /><br /><span style="font-family:verdana;">O QUE AVALIAR NA PRODUÇÃO DE TEXTOS<br /></span><br />☺ Título de acordo com o texto;<br />☺ Vocabulário variado;<br />☺ Expressões ou palavras interessantes e bem colocadas;<br />☺ Criatividade na estruturação das frases e emprego do vocabulário;<br />☺ Apresentação (limpeza, margem, disposição do texto, etc);<br />☺ Fechamento adequado, curioso ou interessante;<br />☺ Uma passagem engraçada, alegre, triste, poética;<br />☺ Novos contextos, situação diferenciada;<br />☺ Intertextualidade ( personagens de diversas histórias em um mesmo texto);<br />☺ Descrição de personagens e lugares;<br />☺ Caracterização de personagens ou de situações.<br /><br /><span style="font-family:verdana;">USO DO DICIONÁRIO<br /></span><br />☺ Identificação, no texto, das palavras desconhecidas;<br />☺ Busca do significado pelo sentido do contexto;<br />☺ Memorização do alfabeto de A a Z e de Z a A;<br />☺ Localização da folha certa, por meio de identificação da palavra no alto da página;<br />☺ Identificar a 2ª, 3ª e 4ª letra na ordem alfabética;<br />☺ Localização da coluna provável. Observar a ordem alfabética das palavras;<br />☺ Utilizar o dedo indicador para encontrar a palavra;<br />☺ Escolha do significado mais adequado ao contexto em que a palavra foi empregada<br /><br /><span style="font-family:verdana;">ATIVIDADES DIVERSAS<br /></span><br />☺ Falar o alfabeto de A a Z e de Z a A;<br />☺ Partir de uma letra e ir até o Z;<br />☺ Voltar de outra letra até o A;<br />☺ Dizer as vizinhas de determinada letra;<br />☺ Listar palavras em ordem alfabética;<br />☺ Observar a seqüência alfabética das palavras que começam com a mesma letra, analisando a 1ª, 2ª, 3ª, ... letras<br /><br /></span></span><br />Andréia Ferrão</div>Andréia Ferrãohttp://www.blogger.com/profile/10616859974140208437noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-6214089307834951445.post-8427920265482579462007-12-29T14:54:00.000-08:002008-01-10T10:04:28.146-08:00Escala Cuisenaire<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjxknjt3KfepJ_P2XkSOd8nFW5kVaBLxm8Esg5LylHWT_uNcNEpB2OnEC6NfRLM2SltsPJE8rx2B0UWGcIFmUbm7JdeTDd-qbGewRBMfJhmJ4RmgJQvscvvNKgRpGS6a4zYVT2lYRipxLc/s1600-h/criança.gif"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5153910258921718802" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; CURSOR: hand" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjxknjt3KfepJ_P2XkSOd8nFW5kVaBLxm8Esg5LylHWT_uNcNEpB2OnEC6NfRLM2SltsPJE8rx2B0UWGcIFmUbm7JdeTDd-qbGewRBMfJhmJ4RmgJQvscvvNKgRpGS6a4zYVT2lYRipxLc/s320/crian%C3%A7a.gif" border="0" /></a><br /><div><span style="color:#660000;">MATERIAL:</span> barrinhas coloridas variando de 1 a 10 centímetros de comprimento. Cada comprimento é associado a uma cor.<br /><br /><span style="color:#660000;">OBJETIVO DA ESCALA:</span> permitir que a aprendizagem se processe através da descoberta por “ensaio e erro”, tornando a criança um agente ativo desse processo. Os números são representados por grandezas contínuas.<br /><br /><span style="color:#660000;"></span></div><div><span style="color:#660000;"></span> </div><div><span style="color:#660000;">UTILIZAÇÃO:</span><br />coordenação viso motora;<br />memória sinestésica;<br />ritmo;<br />análise-síntese;<br />constância de percepção (forma,tamanho,cor);<br />idéia de número<br />comparação;<br />noção de conjunto e subconjunto;<br />adição; subtração; multiplicação; subtração;<br />frações;<br />mdc e mmc;<br />dobro/triplo;<br />expressão numérica e equações<br /><br /><br /><span style="color:#660000;">DESENVOLVIMENTO:<br /></span>FASE 1 (PRÉ): explorar – construir casinhas, trens...; discriminar cores, tamanhos;<br />FASE 2 (PRÉ): reconhecer cores;<br />FASE 3 (PRÉ): comparar tamanhos;<br />FASE 4 (PRÉ): associar números às cores;<br />FASE 5 (séries iniciais) ADIÇÃO – compor;<br />FASE 6 (séries iniciais) SUBTRAÇÃO – decompor;<br />FASE 7 (séries iniciais) MULTIPLICAÇÃO, DIVISÃO, FRAÇÃO;<br />FASE 8 (ens. Fundamental) EXPRESSÕES NUMÉRICAS, EQUAÇÕES<br /><br />Andréia Ferrão</div>Andréia Ferrãohttp://www.blogger.com/profile/10616859974140208437noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-6214089307834951445.post-86251813556444161262007-12-29T14:42:00.000-08:002008-01-10T10:08:09.542-08:00Interdisciplinaridade<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj-rIT4Iuf0sC6Clwbzlalv7wRyB2gLA7a84cBOdOCfuVdXz5RL3LpsEAmo3gUxOh_XgfS4M4J1l-sXt2kGq9r8U4TnY08ZJFpn5MH5BGow0fvQXw0ktT8jgPF4NxcudISa3hv0o0-wQUY/s1600-h/Criancas-brincando+2.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5153911160864850994" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj-rIT4Iuf0sC6Clwbzlalv7wRyB2gLA7a84cBOdOCfuVdXz5RL3LpsEAmo3gUxOh_XgfS4M4J1l-sXt2kGq9r8U4TnY08ZJFpn5MH5BGow0fvQXw0ktT8jgPF4NxcudISa3hv0o0-wQUY/s400/Criancas-brincando+2.jpg" border="0" /></a><br /><div><div align="justify"><span style="color:#660000;">MULTIDISCIPLINARIDADE:</span> <span style="color:#cc33cc;">um tema é abordado por diversas disciplinas sem uma relação direta entre elas. As abordagens são específicas de cada disciplina e não há interligação. Os temas são integrados, mas cada disciplina tem seus próprios objetivos.<br /></span><br /><span style="color:#660000;">PLURIDISCIPLINARIDADE:</span> <span style="color:#cc33cc;">existe sinal de cooperação entre as disciplinas, que ocorrem de forma intuitiva. O tema é único, mas não é unificador – não é demonstrada aos alunos a relação existente entre as diferentes áreas do conhecimento, as disciplinas continuam a trabalhar de forma compartimentada.<br /></span><br /><span style="color:#660000;">INTERDISCIPLINARIDADE:</span> <span style="color:#cc33cc;">duas ou mais disciplinas relacionam seus conteúdos para aprofundar o conhecimento – há uma integração – nesse caso é necessário uma cooordenação, que integre os objetivos, atividades, procedimentos, planejamentos e propicie intercâmbio, a troca, o diálogo, etc.<br /></span><br /><span style="color:#660000;">TRANSDISCIPLINARIDADE:</span> <span style="color:#cc33cc;">é uma abordagem mais complexa em que a divisão por disciplinas, hoje implantada nas escolas, deixa de existir. Essa prática somente será viável quando não houver mais a fragmentação do conhecimento.<br /></span><br /><br /><span style="color:#cc33cc;">A interdisciplinaridade visa garantir a construção de um conhecimento globalizante, rompendo com as fronteiras das disciplinas. Para isso, integrar conteúdos não seria suficiente, seria preciso, como sustenta Ivani Fazenda (1979), uma atividade e postura interdisciplinar. Atitude de busca, envolvimento, compromisso, reciprocidade, diante do conhecimento.<br />Devemos pensar em um ensino com qualidade e não com quantidade de conteúdos.<br />O trabalho do professor deve ser mais flexível, mais autônomo, menos preso na condição de cumprimento dos conteúdos propostos. O professor atuará mediando, facilitando o acesso aos materiais de pesquisa, buscando o foco de interesse, promovendo discussões, indagando mais do que respondendo. Preocupando-se mais com o processo e não com o produto, garantindo dessa forma o sucesso do processo ensino-aprendizagem.<br />Só é possível pensar em interdisciplinaridade quando há comprometimento da equipe, estabelecendo-se divisões de tarefas e equidade nas informações tanto de ordem procedimentais quanto de resultados. Estamos diante de uma nova postura, de uma mudança de atitude em busca da unidade de pensamento.<br />Na educação ela teve um desenvolvimento particular. Nos projetos educacionais a interdisciplinaridade se baseia em alguns princípios, entre eles:<br /><br />1. Na noção de tempo: o aluno não tem tempo certo para aprender. Não existe data marcada para aprender. Ele aprende toda hora e não apenas na sala de aula. (Emilia Ferreiro);<br />2. Na crença de que o indivíduo aprende. Então é preciso ensinar a aprender, a estudar, etc., ao indivíduo e não a um coletivo amorfo. Portanto, uma relação direta e pessoal com a aquisição do saber;<br />3. Embora apreendido individualmente, o conhecimento é uma totalidade. O todo é formado pelas partes, mas não é apenas a soma das partes. É maior que as partes;<br />4. A criança, o jovem e o adulto aprendem quando tem um projeto de vida, e o conteúdo do ensino é significativo (Piaget) para eles no interior desse projeto. Aprendemos quando nos envolvemos com emoção e razão no processo de reprodução e criação do conhecimento;<br />5. A interdisciplinaridade é uma forma de pensar. Piaget (1972:144) sustentava que a interdisciplinaridade é uma forma de se chegar a transdisciplinaridade, etapa que não ficaria na interação e reciprocidade entre as ciências, mas alcançaria um estágio onde não haveria mais fronteiras entre as disciplinas – onde se torna impossível distinguir onde começa e onde termina uma disciplina.<br /><br />A metodologia do trabalho interdisciplinar supõe atitude e método que implica:<br /><br />- integração de conteúdos;<br />- Passar de uma concepção fragmentária para uma concepção unitária do conhecimento;<br />- Superar a dicotomia entre ensino e pesquisa, considerando o estudo e a pesquisa, a partir da contribuição das diversas ciências;<br />- Ensino-aprendizagem centrado numa visão de que aprendemos ao longo de toda a vida (educação permanente).<br /><br />A ação pedagógica através da interdisciplinaridade aponta para a construção de uma escola participativa e decisiva na formação do sujeito social. O seu objetivo tornou-se a experimentação da vivência de uma realidade global, que se insere nas experiências cotidianas do aluno, do professor e do povo e que, na teoria positivista era compartimentalizada e fragmentada. Articular saber, conhecimento, vivência, escola, comunidade, meio-ambiente, etc., tornou-se últimos anos, o objetivo da interdisciplinaridade que se traduz, na prática, por um trabalho coletivo e solidário na organização da escola.<br />Um projeto de educação interdisciplinar deverá ser marcado por uma visão geral da Educação, num sentido progressista e libertador. As disciplinas não são fatias do conhecimento, mas a realização da unidade do saber nas particularidades de cada uma.<br />“Não se trata de propor a eliminação de disciplinas, mas sim da criação de movimentos que propiciem o estabelecimento de relações entre as mesmas, a ação num trabalho cooperativo e reflexivo, é re-descoberta e construção coletiva de conhecimentos (...)” (Fazenda, 1996).<br />A interdisciplinaridade deve ser entendida como conceito correlato ao de autonomia intelectual e moral. Nesse sentido a interdisciplinaridade serve-se mais do construtivismo do que serve a ele. O construtivismo é uma teoria de aprendizagem que entende o conhecimento como fruto da interação do sujeito com o meio. Nessa teoria o papel do sujeito é primordial na construção do conhecimento. Portanto, o construtivismo tem tudo a ver com a interdisciplinaridade.<br />Para uma prática da educação libertadora, o princípio dialético é fundamental para a compreensão do “homem como ser histórico molhado de seu tempo” (Paulo Freire). A possibilidade de integração entre as ciências, atitude e método (Ivani Fazenda) por parte dos educadores, permite observar outras categorias de análise que se fundam em diferentes paradigmas. Tais paradigmas contribuem para a construção do conhecimento por um educando que pratica, reflete e se sente parte da construção do conhecimento, entendendo que cada processo educativo só se conclui quando o mesmo constitui instrumento de compreensão e atuação.<br />O educador deve possibilitar o diálogo constante entre as disciplinas, possibilitando ao educando uma visão de conjunto do tema abordado. O saber deve ser democratizado, diferenciado, atendendo às exigências dos atuais Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs).<br />A educação deve organizar-se em torno de quatro aprendizagens fundamentais – os pilares do conhecimento:<br /><br />- <span style="color:#660000;">APRENDER A CONHECER:</span> aprender a aprender. Ter domínio do conhecimento – verificar o que realmente importa. O conhecimento não acaba e torna-se cada vez mais inútil tentarmos ensinar tudo. Os avanços no conhecimento são conseguidos nos pontos de interseção das diversas áreas disciplinares. Devemos exercitar nos alunos a atenção, a memória e o pensamento.<br />- <span style="color:#660000;">APRENDER A FAZER:</span> consiste na formação profissional. Ensinar o aluno a pôr em prática os seus conhecimentos e a como adaptá-la ao trabalho futuro – a aprendizagem deve evoluir e não mais ser considerada como simples transmissão de práticas formativas: competência para...; qualificação para...<br />Qualidades como capacidade de comunicar, de trabalhar com os outros, de gerir e resolver conflitos, tornam-se cada vez mais importantes. A qualificação deve ser social e não profissional.<br />- <span style="color:#660000;">APRENDER A VIVER JUNTOS, APRENDER A VIVER COM OS OUTROS:</span> conceber uma educação capaz de evitar conflitos ou de resolve-los de maneira pacífica, desenvolvendo o conhecimento dos outros, das suas culturas, da sua espiritualidade. Pertencemos a uma sociedade competitiva em que o sucesso individual prevalece. Devemos trabalhar em equipe em busca de objetivos e projetos comuns, dando lugar a cooperação, a discussão, ao confronto através do diálogo e troca de argumentos.<br />A educação deve ajudar o indivíduo a descobrir-se a si mesmo, para se colocar no lugar dos outros e compreender as suas reações.<br />Os jovens deveriam reservar um tempo para se envolver em projetos de cooperação e participação de atividades sociais: atividades desportivas e culturais, ajuda aos menos favorecidos, ações humanitárias...<br />- <span style="color:#660000;">APRENDER A SER:</span> a educação deve contribuir para o desenvolvimento total da pessoa que deverá elaborar um pensamento autônomo e crítico para formular os seus próprios juízos de valor, de modo a poder decidir, por si mesmos, como agir nas diferentes circunstâncias da vida.<br /><br /><br />Assim sendo, a interdisciplinaridade se realiza como uma forma de ver e sentir o mundo. De estar no mundo. É necessário um planejamento conjunto que possibilite a eleição de um eixo integrador, que pode ser um objeto de conhecimento, um projeto de intervenção e, principalmente, o desenvolvimento da realidade sob uma ótica global e complexa. Se formos capazes de perceber, de entender as múltiplas implicações que se realizam, ao analisar um acontecimento, um aspecto da natureza, isto é, o fenômeno dimensão social, natural ou cultural... Somos capazes de entender o mundo de forma holística, em sua rede infinita de relações, em sua complexidade.<br /></span></div><div align="justify"><span style="color:#cc33cc;"><br />Andréia Ferrão </span></div></div>Andréia Ferrãohttp://www.blogger.com/profile/10616859974140208437noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-6214089307834951445.post-70471382086196094302007-12-28T15:47:00.000-08:002008-01-29T13:13:43.875-08:00NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgrBXdS6J7Of6dGBpjA9ZzbfR6NVqTPkv2QL3CQL91b0TsmZjFU8kXN7Z5OzrlU2NqNKkZOBpsuIcurVAdPzk8bt2ZCz9wafrSUHXz4paZduYFC6UQNEQfb1ydVt1hWLj8TMcLXJH7UswA/s1600-h/criancasdeficientes.gif"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5150875911771734866" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgrBXdS6J7Of6dGBpjA9ZzbfR6NVqTPkv2QL3CQL91b0TsmZjFU8kXN7Z5OzrlU2NqNKkZOBpsuIcurVAdPzk8bt2ZCz9wafrSUHXz4paZduYFC6UQNEQfb1ydVt1hWLj8TMcLXJH7UswA/s320/criancasdeficientes.gif" border="0" /></a><span style="font-size:130%;"><span style="font-family:verdana;color:#660000;">D</span><span style="color:#660000;"><span style="font-family:verdana;color:#660000;">EFICIÊNCIAS</span> </span></span><br /><div align="justify"><span style="color:#993399;"><span style="color:#660000;"><span style="font-size:85%;">Mario Quintana (escritor gaúcho 30/07/1906 -05/05/1994) .</span></span> </span><br /></div><div align="justify"><em><span style="color:#cc33cc;">"Deficiente" é aquele que não consegue modificar sua vida, aceitando as imposições de outras pessoas ou da sociedade em que vive, sem ter consciência de que é dono do seu destino. </span></em></div><br /><div></div><div align="justify"><em><span style="color:#cc33cc;">"Louco" é quem não procura ser feliz com o que possui.</span></em><br /></div><div align="justify"><em><span style="color:#cc33cc;">"Cego" é aquele que não vê seu próximo morrer de frio, de fome, de miséria, e só tem olhos para seus míseros problemas e pequenas dores.</span></em></div><div align="justify"><em><span style="color:#cc33cc;"></span></em></div><div align="justify"><em><span style="color:#cc33cc;">"Surdo" é aquele que não tem tempo de ouvir um desabafo de um amigo, ou o apelo de um irmão. Pois está sempre apressado para o trabalho e quer garantir seus tostões no fim do mês. </span></em></div><br /><div></div><div align="justify"><em><span style="color:#cc33cc;">"Mudo" é aquele que não consegue falar o que sente e se esconde por trás da máscara da hipocrisia. </span></em><br /></div><div align="justify"><em><span style="color:#cc33cc;">"Paralítico" é quem não consegue andar na direção daqueles que precisam de sua ajuda. </span></em><br /></div><div align="justify"><em><span style="color:#cc33cc;">"Diabético" é quem não consegue ser doce.</span></em></div><div align="justify"><em><span style="color:#cc33cc;"></span></em></div><div align="justify"><em><span style="color:#cc33cc;">"Anão" é quem não sabe deixar o amor crescer. </span></em><br /></div><div align="justify"><em><span style="color:#cc33cc;">E, finalmente, a pior das deficiências é ser miserável, pois: "Miseráveis" são todos que não conseguem falar com Deus.</span></em><br /></div><div></div><div align="justify"><em><span style="color:#cc33cc;">"A amizade é um amor que nunca morre. " </span></em></div><div align="justify"><em><span style="color:#cc33cc;"></span></em><br /><br /></div><div align="center"><em><span style="font-size:130%;color:#660000;">NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS</span></em><br /><br /></div><div><span style="color:#660000;"><em><span style="font-size:130%;">Deficiência Mental:</span></em> </span><span style="color:#cc33cc;">Cada criança se desenvolve de forma diferente, peculiar, de acordo com seu ritmo, ou seja, o desenvolvimento é individual. No entanto, algumas crianças apresentam um desenvolvimento mais lento. Ocorre um atraso nos processos evolutivos de personalidade e de inteligência, principalmente no que tange a capacidade para aprender e o relacionamento com os demais. Algumas de suas aprendizagens e habilidades não chegam sequer a ser adquiridas denotando significativa limitação em sua capacidade intelectual. Esta limitação não se restringe somente aos conhecimentos escolares, mas também aos conhecimentos sociais e da vida diária.</span></div><div><span style="color:#cc33cc;"></span><br /></div><div><span style="color:#660000;"><em>Alguns Enfoques:</em></span><br /><br /></div><p><span style="color:#660000;"><em>Clínico</em> - </span><span style="color:#cc33cc;">durante muito tempo a medicina considerou o portador de deficiência mental como oligofrênico, ou seja, tratou a deficiência mental como doença ou síndrome, considerando um déficit irreversível cuja a única intervenção seria a prevenção.</span></p><p><span style="color:#cc33cc;"><span style="color:#660000;"><em>Psicológico, Pedagógico -</em></span> </span><span style="color:#cc33cc;">a análise da deficiência mental de acordo com este enfoque se dá através da psicometria que mede a capacidade geral e aptidões específicas dos indivíduos levando em consideração aspectos como a idade mental e o quociente de inteligência. A idade mental corresponde ao nível que o indivíduo atingiu. Assim, um indivíduo com deficiência mental possui sua idade mental bastante distante de sua idade cronológica - uma criança de 12 anos pode apresentar idade mental de 3 anos por exemplo. Em termos psicométricos, identifica-se alguém como deficiente mental quando apresenta um QI inferior a 70(OMS, 1968,1983). Este é um dado que vem sendo refutado e muito discutido por alguns programas educacionais.</span></p><div><span style="color:#cc33cc;"><span style="color:#660000;"><em>Evolutivo -</em></span> é descritivo e fixa objetivos educacionais para cada indivíduo. A cada objetivo alcançado, propõe-se um nível imediatamente superior.</span></div><br /><div><span style="color:#660000;"><em>Comportamental -</em> <span style="color:#cc33cc;">não adota</span> <span style="color:#cc33cc;">a terminologia deficiência ou atraso mental, mas simplesmente, conduta atrasada. A conduta atrasada pode ser modificada desde que utilizem-se estímulos adequados. Se a criança for estimulada corretamente, de acordo com este enfoque, dará respostas adequadas. Preocupa-se com o resultado - o produto final.</span></span></div><div><span style="color:#660000;"><span style="color:#cc33cc;"><span style="color:#660000;"><em></em></span></span></span></div><div><span style="color:#660000;"><span style="color:#cc33cc;"><span style="color:#660000;"><em>Cognitivo -</em></span> neste enfoque o atraso é explicado verificando as disfunções em diferentes momentos do processamento humano da informação - percepção, memória, formação de conceitos e regras, etc. Preocupa-se com o processo cognitivo e com todo o processamento desta informação e não com o produto ou o resultado final. Seu maior objetivo reside em observar as mudanças ocorridas e em que momento ocorreram. Ao identificar os pontos fracos fornece as indicações para uma intervenção.</span><br /><br /><br /><span style="font-size:130%;"><em>Deficiência Visual:</em> </span><span style="font-size:100%;color:#cc33cc;">a cegueira é um distúrbio congênito ou adquirido que faz parte das deficiências sensoriais e sua principal característica é o comprometimento de um dos canais sensoriais de aquisição da informação - neste caso, o visual. Desta forma é necessário utilizar sistemas de ensino que transmitam, por vias alternativas, a informação que não pode ser obtida através da visão. Existem vários tipos de deficiências visuais com características e etiologias bastante diversas:</span></div></span><p><span style="color:#cc33cc;"><em>- Cegueira: é a perda total ou o resíduo mínimo de visão que leva a pessoa a necessitar do Sistema Braille como meio de leitura e escrita. </em></span></p><p><span style="color:#cc33cc;"><em>- Baixa Visão ou Visão Subnormal: é o comprometimento do funcionamento visual de ambos os olhos, mesmo após tratamento ou correção. A pessoa com baixa visão possui resíduos visuais em grau que lhe permite ler textos impressos ampliados ou com uso de recursos ópticos especiais.</em></span></p><p><span style="color:#cc33cc;"><em>- Surdocegueira:é uma deficiência singular que apresenta perdas auditivas e visuais concomitantemente em diferentes graus, necessitando desenvolver diferentes formas de comunicação para que a pessoa surdacega possa interagir com a sociedade.</em></span></p><p><span style="color:#cc33cc;">A falta de visão afeta principalmente a locomoção do indivíduo pelo espaço físico e o acesso à informação escrita e destaca o tato como o sistema sensorial mais importante que o DV (deficiente visual) possui para conhecer o mundo.</span></p><p><span style="color:#cc33cc;">Um dos acessos à informação utilizado por alguns DVs é o sistema de leitura-escrita Braille - formado por uma combinação de pontos salientes que são captados pela pele dos dedos. A leitura é feita letra a letra e melhora lentamente ao longo do tempo.</span><br /></p><p><span style="color:#cc33cc;">Os DVs podem atingir um desenvolvimento intelectual semelhante ao dos videntes, tudo vai depender da gravidade, do momento em que surgiu o problema e seus efeitos no desenvolvimento psicológico, o modo tátil de coletar as informações e a remediação verbal.</span></p><br /><span style="color:#660000;"><br /><div><span style="font-size:130%;"><em>Deficiência Auditiva:</em> </span><span style="font-size:100%;color:#cc33cc;">A perda auditiva é avaliada pela intensidade da mesma, em cada um dos ouvidos, em função de diversas freqüências. A intensidade do som é medida em decibéis (dB) e a freqüência refere-se à velocidade de vibração de ondas sonoras, de graves e agudas, e é medida em Hertz (Hz).</span></div><span style="color:#cc33cc;"></span></span><br /><p><span style="color:#660000;"></span><span style="color:#660000;"><span style="color:#cc33cc;">- Surdez leve/moderada: perda auditiva de 25 a 70 dB. A pessoa, por meio de uso de Aparelho de Amplificação Sonora Individual – AASI, torna-se capaz de processar informações lingüísticas pela audição; conseqüentemente, é capaz de desenvolver a linguagem oral. </span></span></p><p><span style="color:#660000;"><span style="color:#cc33cc;">- Surdez severa/profunda: perda auditiva acima de 71 dB. A pessoa terá dificuldades para desenvolver a linguagem oral espontaneamente. Há necessidade do uso de AASI e ou implante coclear, bem como de acompanhamento especializado. A pessoa com essa surdez, em geral, utiliza naturalmente a Língua de Sinais.</span></p></span><span style="color:#cc33cc;">Quanto ao grau de intensidade da perda auditiva, é com certeza a dimensão que mais influenciará no desenvolvimento não só de habilidades linguística, mas cognitivos, sociais e educacionais.</span><br /><br /><br /><span style="color:#cc33cc;">Não há dúvida de que quanto mais tarde ocorrer a perda auditiva para a criança, maior será a experiência com o som e com a linguagem oral, o que facilita sua posterior evolução lingüística.</span><br /><br /><br /><span style="color:#cc33cc;">Embora cerca de um terço dos casos de surdez não possam ser diagnosticados com precisão, as causas da surdez correspondem em torno de 30% a 50% são de origem hereditária e o restante são adquiridas - lesões ou problemas específicos, anoxia perinatal, incompatibilidade de RH ou rubéola.</span><br /><br /><br /><br /><span style="color:#cc33cc;">A possibilidade de receber uma atenção educacional, desde a detecção da surdez, é a garantia de um desenvolvimento satisfatório. O desenvolvimento simbólico através do uso da linguagem de sinais ou a utilização dos resíduos auditivos da criança favorecem a supressão de limitações que a perda auditiva acarreta. Como cerca de 90% das crianças surdas são filhas de pais ouvintes deve-se investir no desenvolvimento da linguagem oral, ainda que se faça uso dos sinais. Saber conversar pressupõe um longo processo de aprendizagem e experiência e quanto mais a família e os educadores souberem a esse respeito, melhor será para a criança. A criança surda não consegue olhar para o rosto de seu interlocutor e ao mesmo tempo para o objeto ao qual ele se refere na sua intenção comunicativa. Deve-se concentrar nos aspectos mais relevantes que a informação tenta transmitir de forma calma e pausada.</span><br /><br /><br /><br /><span style="font-size:130%;"><em>Deficiência Motora ou Física:</em> </span><span style="font-size:100%;color:#cc33cc;">Alteração completa ou parcial de um ou mais segmentos do corpo humano, acarretando o comprometimento da função física, abrangendo, dentre outras condições, amputação ou ausência de membro, paralisia cerebral, membros com deformidade congênita ou adquiridas, exceto as deformidades estéticas e as que não produzam dificuldades para o desempenho das funções.</span><br /><span style="color:#cc33cc;"></span><br /><br /><em><span style="font-size:130%;">Deficiências Múltiplas: </span></em><span style="color:#cc33cc;">É a associação de duas ou mais deficiências primárias (mental/visual/auditiva/física), com comprometimentos que acarretam atrasos no desenvolvimento global e na capacidade adaptativa.</span><br /><p><em><span style="font-size:130%;"></span></em></p><p><em><span style="font-size:130%;">Síndrome do Autismo:</span></em> <span style="color:#cc33cc;">Em 1943, o doutor Leo Kanner, um psiquiatra austríaco que residia nos Estados Unidos, publicou os primeiros estudos decisivos acerca do Autismo. Kanner descrevia com precisão os quadros de onze crianças que apresentavam um quadro específico de distúrbio do desenvolvimento. </span></p><span style="color:#cc33cc;"></span><br /><span style="color:#cc33cc;">Dentre as características, destaca-se:</span><br /><span style="color:#cc33cc;">1. incapacidade para estabelecer relações com outras pessoas;</span><br /><span style="color:#cc33cc;">2. um amplo conjunto de atrasos e alterações na aquisição e uso da linguagem; </span><br /><span style="color:#cc33cc;">3. uma insistência obsessiva em manter o ambiente sem mudanças, acompanhado por uma tendência a repetir uma gama limitada de atividades ritualizadas. Kanner destacava ainda, que os sintomas de distúrbio de contato afetivo surgiam muito precocemente, que estas crianças possuiam um bom potencial cognitivo - com certas habilidades intelectuais - sobretudo de memória mecânica.</span><br /><br /><span style="color:#cc33cc;">Kanner tomou emprestado o termo "Autismo" da psiquiatria adulta que havia sido utilizada pelo psiquiatra Beutler, para definir a tendência dos pacientes esquizofrênicos a centrarem-se em si mesmos, criando um mundo à parte, imaginário. Isto causou uma certa confusão porque passou a se acreditar que o Autista também vivia num mundo à parte e imaginário.</span><br /><br /><span style="color:#cc33cc;">Atualmente sabe-se que 70% dos autistas também tem deficiência mental e que este quadro pode ocorrer depois de um desenvolvimeto normal nos primeiros 30 meses, tendo como principais fatores prognósticos o QI e o desenvolvimento da linguagem.</span><br /></span><br /><p><span style="color:#660000;"><span style="color:#cc33cc;">Em geral, um em cada seis casos se adapta adequadamente ao meio, com vida quase independente e trabalho produtivo. Cerca de dois terços não desenvolvem a capacidade de viver independentemente requerendo, desta forma, educação especial.</p></span></span><br /><em><span style="font-size:130%;">Síndrome de Down:</span></em> <span style="color:#cc33cc;">A Síndrome de Down ou Trissomia do 21 é uma alteração genética cromossômica que ocorre no cromossomo 21, que traz como consequência características físicas marcantes e implicações tanto para o desenvolvimento fisiológico quanto para a aprendizagem.</span><br /><p><br /><span style="font-size:130%;"><em>Condutas Típicas:</em> </span><span style="font-size:100%;"><span style="color:#cc33cc;">Manifestações de comportamento típicas de portadores de síndromes (exceto Síndrome de Down) e quadros psicológicos, neurológicos ou psiquiátricos que ocasionam atrasos no desenvolvimento e prejuízos no relacionamento social, em grau que requeira atendimento educacional especializado<em>.</em></span></span></p><p><em><span style="font-size:130%;"></span></em></p><p><em><span style="font-size:130%;">Altas habilidades/superdotação:</span></em><span style="color:#cc33cc;">Notável desempenho e elevada potencialidade em qualquer dos seguintes aspectos, isolados ou combinados:</span></p><p><br /><span style="color:#cc33cc;">Capacidade intelectual geral<br />Aptidão acadêmica específica<br />Pensamento criativo ou produtivo<br />Capacidade de liderança<br />Talento especial para artes<br />Capacidade psicomotora</span></p><p align="center"><br /><span style="font-size:130%;"><em><strong>Tipos de Atendimento Educacional Especializado:</strong></em></span></p><p><br /><em><strong>Apoio pedagógico especializado:</strong></em> <span style="color:#cc33cc;">Atendimento educacional especializado, realizado preferencialmente na rede regular de ensino, ou, extraordinariamente, em centros especializados para viabilizar o acesso e permanência, com qualidade, dos alunos com necessidades educacionais especiais na escola. Constitui-se de atividades e recursos como: Ensino e interpretação de Libras, sistema Braille, comunicação alternativa, tecnologias assistivas, educação física adaptada, enriquecimento e aprofundamento curricular, oficinas pedagógicas, entre outros.</span></p><p><br /><em><strong>Atendimento pedagógico domiciliar: </strong></em><span style="color:#cc33cc;">Alternativa de atendimento educacional especializado, ministrado a alunos com necessidades educacionais especiais temporárias ou permanentes, em razão de tratamento de saúde, que implique permanência prolongada em domicílio e impossibilite-os de freqüentar a escola.</span></p><p><br /><em><strong>Classe hospitalar: </strong></em><span style="color:#cc33cc;">Alternativa de atendimento educacional especializado, ministrado a alunos com necessidades educacionais especiais temporárias ou permanentes, em razão de tratamento de saúde, que implique prolongada internação hospitalar e impossibilite-os de freqüentar a escola.</span></p><span style="color:#cc33cc;"><p><br /></span></p><em><strong>Estimulação precoce: </strong></em><span style="color:#cc33cc;">Atendimento educacional especializado a crianças com necessidades educacionais especiais do nascimento até os três anos de idade, caracterizado pelo emprego de estratégias de estimulação para o desenvolvimento físico, sensório-perceptivo, motor, sócio-afetivo, cognitivo e da linguagem.<br /></span><br />______________________________________________________<br /><a href="http://www.mec.gov.br/">http://www.mec.gov.br/</a><p>Desenvolvimento Psicológico e Educação: Necessidades Educativas Especiais e Aprendizagem Escolar - César Coll, Jesús Palacios e Álvaro Marchesi (org).</span></p>Andréia Ferrãohttp://www.blogger.com/profile/10616859974140208437noreply@blogger.com0