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quinta-feira, 31 de março de 2011
REDUZINDO O COMPORTAMENTO – PROBLEMA TEA/AUTISMO
Este é um aspecto bastante complexo e que acaba por afetar o desenvolvimento como um todo. Uma vez estabelecido o problema, encontramos dificuldades em minimizá-lo ou eliminá-lo por completo e muitas vezes ele acaba se agravando. Quando nos deparamos com um comportamento inadequado devemos procurar estratégias para que ocorra uma mudança deste comportamento:
1. PREVENÇÃO: a inclusão de uma rotina estruturada com a devida antecipação dos fatos permeada pelo conhecimento dos elementos desencadeadores do comportamento contribuem para se prevenir ou de certa forma premeditar o que pode acontecer.
2. AVALIAÇÃO FUNCIONAL: identificar e analisar as variações do comportamento-problema. Levantar hipóteses e discutí-las com os envolvidos. Confirmar ou refutar estas hipóteses. Elaborar uma intervenção.
3. INTERVENÇÃO: Imediata – é aquela que ocorre no momento, é pontual e evita o desencadeamento de outros comportamentos, e, Abrangente – aborda todos os comportamentos apresentados.
4. MUDANÇA SISTÊMICA: as intervenções utilizadas devem ser discutidas com todos os envolvidos no desenvolvimento da criança, pois a intervenção deve ser a mesma independente de quem esteja com a criança no momento da crise.
É importante lembrar que cada criança é única e a intervenção que deu certo com uma pode não dar com a outra, mas é levantando hipóteses, solicitando ajuda e entendendo o funcionamento deste “ser/estar autista” que encontramos boas soluções para o problema apresentado.
Contribuição: AMA
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